Nos dias que correm, o turismo tem sido uma peça fundamental para o desenvolvimento da economia local e global. A circulação de pessoas e bens, nos quatro cantos do mundo, gera empregos directos e indirectos. Para o efeito, o desenvolvimento nacional do sector deve contar com infraestruturas de apoio.
Impulsionam a corrida e despertam também a concorrência. Assim sendo, diplomas legais surgem para regular a actividade dos operadores.
Na prática, o turismo não se compadece com burocracia. O ambiente de negócios é dinâmico. Por isso, a introdução do licenciamento zero para actividades turísticas, pelo Executivo, assim como a criação da taxa para visitantes estrangeiros e novas estratégias, vem, até certo ponto, acelerar o futuro desta indústria em Angola.
Neste sentido, o ministro do Turismo, Márcio Daniel, falando ontem à imprensa após a 12.ª sessão ordinária do Conselho de Ministros, adiantou que “os diplomas aprovados visam reduzir a burocracia, melhorar o ambiente de negócios e tornar o sector mais competitivo e atractivo ao investimento privado”.









