Os quartos Jogos Africanos da Juventude 2025 foram, oficialmente encerrados, ontem, em Luanda, numa cerimónia marcada pela emoção, pelo reconhecimento e pela afirmação de um legado que ultrapassa o tempo da competição.
Na sua intervenção, o ministro da Juventude e Desportos, Rui Luís Falcão Pinto de Andrade, sublinhou que o fim dos Jogos não representa o fim do seu significado, mas antes o início de um compromisso mais profundo com a juventude africana.
“Chegamos hoje (sábado) ao fim dos IV Jogos Africanos da Juventude, mas não ao fim do seu significado”, sublinhou.
Segundo o ministro, os Jogos demonstraram que, quando a juventude é colocada no centro, o futuro responde.
O titular da pasta destacou que os Jogos provaram que o desporto africano começa bem na base, sendo possível organizar com rigor, competir com respeito e conviver com dignidade. Mais do que resultados, ficou demonstrado que a fraternidade africana se constrói na prática diária, quando jovens de diferentes países partilham o mesmo espaço, as mesmas regras e os mesmos valores.
Rui Falcão Pinto de Andrade prestou uma homenagem especial aos atletas, reconhecendo-os como o verdadeiro coração dos Jogos, assim como aos treinadores, árbitros, oficiais técnicos e voluntários, cujo profissionalismo e dedicação silenciosa foram essenciais para o sucesso do evento.
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