Depois da Côte d’Ivoire em 2023, no Domingo, as estrelas do futebol africano começam a brilhar na pátria do então craque Mustapha Hadji. Vinte e quatro selecções, divididas em quatro grupos, vão bater-se pelo troféu conquistado na última edição pelos pupilos de Didier Drogba em casa
O Reino de Marrocos, país com cultura e tradição no futebol, será, a partir de Domingo, a “meca” do Campeonato Africano das Nações (CAN 2025). Em seis cidades, as melhores estrelas do continente africano vão desfilar nos relvados da pátria do antigo craque Mustapha Hadji.
Assim sendo, depois do Ano Novo, justamente no dia 18 de Janeiro de 2026, os amantes do futebol africano vão conhecer os finalistas e o vencedor da prova. Aliás, importa realçar que a Côte d’Ivoire é a campeã em título e está na prova para fazer o pleno, mas é ponto assente que os demais adversários estão atentos. Pela forma como as equipas se prepararam para o certame, tudo indica que jogos renhidos estão por vir da primeira à última fase.
Por conseguinte, a organização tem as condições de asseguramento para os adeptos e as respectivas selecções em prova. O Reino de Marrocos, sem avançar muitos detalhes, segundo a imprensa local, investiu milhões de dólares para colorir a festa do desporto-rei em África.
Como é evidente, o país localizado no Norte de África pretende realizar um Mundial, facto que até ao momento coube à África do Sul em 2010. Para o efeito, a organização do CAN, com as novas estrelas que vão emergindo na Europa, é na prática um balão de ensaio para as próximas candidaturas.
A festa do desporto-rei em solo marroquino contará ainda com Mohamed Salah, Sadio Mané, Zito Luvumbo, Osimhen, Mbemba, Aubameyang e outros. Neste sentido, Angola está no grupo B com a África do Sul, país de estreia, Zimbabwe e o Egipto, selecção com mais troféus na competição, cuja primeira edição se deu na Etiópia em 1957.
Para além da cidade de Marraquexe, onde os Palancas Negras vão fazer a primeira fase, Agadir, Fez, Tanger, Rabat e Casablanca também farão parte da festa. No entanto, a Confederação Africana de Futebol (CAF), liderada por Patrice Motsepe, para o primeiro lugar da prova, tem à disposição sete milhões de dólares.
Para o efeito, o segundo classificado embolsará quatro milhões, sendo que os que forem aos quartos e às meias-finais ficarão com um a dois milhões de dólares. Portanto, que vença a melhor selecção!
Por: Sebastião Félix









