O nacionalista e homem de várias dimensões, que serviu o Estado angolano como ministro do Interior, primeiro-ministro, vice-presidente da República e presidente da Assembleia Nacional, foi resgatado em sua casa, na sala de sauna, onde esteve “desacordado” no chão. Apesar das várias manobras feitas de reanimação, às 12h47 de ontem, foi declarado o óbito de Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó”, aos 75 anos de idade, comovendo, assim, diversas sensibilidades da sociedade angolana que lamentam a sua partida
Pela pior razão, fica marcada na história de Angola o dia 18 de Dezembro, período em que a Clínica Girassol declarou o óbito de Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó”, aos 75 anos. O nacionalista e homem de várias dimensões, que serviu o Estado angolano como ministro do Interior, primeiro-ministro, vice-presidente da República e presidente da Assembleia Nacional, foi resgatado em sua casa, na sala de sauna, onde esteve “desacordado” no chão.
Quando a equipa chegou em sua residência, Nandó, como atesta o comunicado da Clínica Girassol, ao qual o jornal OPAÍS teve acesso, já estava sem sinais vitais.Foi ainda transportado para a Clinica com trismo à chegada e pupilas médio-fixas. Na sequência, foram encetadas manobras de reanimação por se desconhecer o tempo de paragem.
As referidas manobras de reanimação duraram 40 minutos, no entanto sem retorno da circulação, tendo, de seguida, a unidade clinica declarado o óbito pontualmente às 12h47. A dolorosa notícia da morte do seu falecimento comoveu as mais diversas sensibilidades da sociedade angolana, que não estava preparada para esse embate que marca, assim, prematuramente, o “adeus” ao nacionalista e patriota que, nas suas mais várias facetas e desdobramentos, tinha ainda muito para contribuir na construção do país.
POR: Domingos Bento e Onesimo Lufuankenda
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