Num passado recente, a província do Cunene, com traços culturais relevantes no país, debateu-se com a seca, fenómeno natural caracterizado pela falta de água e de chuva.
Assim sendo, para se combater a escassez do precioso líquido naquela região, o Executivo angolano, mediante obras públicas de grande impacto, criou o Canal do Cafu, que hoje leva água do rio Cunene para a população, agricultura e o gado, num raio de 165 quilómetros.
No plano da agricultura, o canal começa a dar resposta. Para além de outros produtos cultivados, o tomate, uma das culturas mais importantes para a alimentação dos angolanos, vai sendo uma realidade.
Este ano, a produção triplicou. Ou seja, a fazenda Mukwamalanga, localizada no perímetro, tem às portas do mercado 360 toneladas, número superior às 240 do ano transacto. É ponto assente que o investimento do Executivo, liderado pelo Presidente João Lourenço, cumpriu mais uma etapa do seu programa.
No entanto, visa satisfazer as necessidades colectivas. Como é evidente, a agricultura é a base do desenvolvimento de qualquer sociedade. Para impulsionar a diversificação da economia, segundo a governadora do Cunene, Gerdina Didalelwa, há programas para apoiar os empresários do sector.









