Á frica é o continente do futuro. Isto permite que questões sociais, políticas, económicas, culturais, desportivas e antropológicas sejam uma realidade nos dias que correm.
Entretanto, falar da Mãe África é reflectir o futuro que os Governos projectam, tendo em conta a educação e a saúde, pilares que nos levam a acreditar que afinal estudar coloca o futuro do continente numa posição acima do que se espera.
Deste modo, a Cimeira União Africana – Europa, em Luanda, solo angolano, demonstra a vontade de se regressar ao passado e, consequentemente, projectar o futuro para as próximas gerações.
Assim sendo, o continente africano tem razões para existir e fazer com que os Chefes de Estado e de Governo criem políticas para discutirem, de igual para igual, com as lideranças do Velho Continente, cuja história é milenar e nos remete a um passado académico.
Para o efeito, os Chefes de Estado e de Governo do nosso continente são omniscientes e têm noção do que deverão fazer para tornarem a Cimeira África-Europa, que hoje começa em Luanda, capital angolana, um encontro indelével durante o século XXI.









