O Ministério da Cultura tem trabalhado arduamente para reunir todas as condições necessárias para apresentar a proposta que visa elevar a Kizomba a Património Cultural Imaterial Nacional, segundo avançou o director nacional para a Acção Cultural, Pedro Chissanga, na I edição do Congresso Internacional de Kizomba, que teve início nesta terça-feira, 18, no Espaço Aplausos, na província de Icolo e Bengo
Segundo o responsável, as resoluções que resultarem deste encontro, que termina amanhã, dia 20, vão contribuir para a recolha de dados necessários à classificação primária, feita a nível local, seguindo-se posteriormente a etapa de avaliação nacional.
“São eventos como estes que promovem o debate de questões importantes, como a origem, os executantes e uma série de aspectos ligados à existência do bem cultural. Relativamente à Kizomba, ainda não temos elementos suficientes que permitam a sua classificação como Património Cultural Imaterial Nacional.
Necessita- se de mais livros publicados sobre o género e de outros elementos que ainda não satisfazem as exigências para o processo de classificação”, esclareceu. Por sua vez, o director do Espaço Aplausos, Cabingano Manuel, afirmou que, sendo o espaço cultural dinamizador de várias actividades, já existia um projecto semelhante denominado “Mergulho na Raiz da Kizomba”, que foi interrompido durante a pandemia.
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