Denominado “Esplendor Florestal” — um investimento estruturante do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) —, está a transformar solo em vida e natureza em futuro. Com práticas de silvicultura sustentável reconhecidas internacionalmente, o projecto gera valor económico, ambiental e social, afirmando Angola como uma referência africana em gestão florestal responsável
Na COP30, que decorre no Brasil até ao dia 20 de Novembro, a Esplendor Florestal está representada pelo seu administrador-geral, Ludi Mawete, que integra a comitiva de Angola neste palco global de decisões climáticas, reforçando o posicionamento do país como um actor comprometido com soluções sustentáveis e de impacto para o futuro do planeta.
O projecto situa-se nas províncias de Benguela e Huambo, cobrindo uma área de mais de 53 mil hectares. Iniciado em 2015, o projecto tem merecido uma atenção especial por parte do Executivo angolano e da administração actual do Fundo Soberano de Angola, reforçando o seu compromisso em promover soluções de investimento verde com impacto mensurável e escalável para o continente.
Segundo o PCA do FSDEA, Armando Manuel, “O FSDEA investe de forma responsável, orientando capital para projectos que geram crescimento económico, fortalecem comunidades e protegem o ambiente.
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