Angola está a trabalhar para responder de forma mais eficaz, pertinente e integrada aos principais desafios do sector social, com destaque para a saúde comunitária, mudanças climáticas, protecção dos grupos vulneráveis e o empoderamento das novas gerações. A afirmação é da ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, que falava nesta segunda-feira, em Luanda, durante a abertura da 28.ª Reunião das Parcerias da Cruz Vermelha da África Austral (SAPRCS-2025)
Ao discursar na cerimónia de abertura, a governante destacou que estas respostas têm sido estruturadas com base em modernizações e adaptações contínuas, aliadas a planos e programas capazes de antecipar tendências futuras e fortalecer a resiliência nacional.
Segundo Sílvia Lutucuta, o Executivo reconhece o papel determinante desempenhado pelas sociedades nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, sobretudo na gestão de desastres, combate a epidemias, mobilização de voluntários e apoio às comunidades vulneráveis. “São instituições que ofe- recem esperança e conforto nos momentos de maior dificuldade”, sublinhou.
A ministra destacou ainda o simbolismo da realização do encontro no ano em que Angola celebra os seus 50 anos de Independência, coincidindo também com a Presidência angolana na União Africana, o que, segundo disse, coloca o país “no centro da agenda política, diplomática e humanitária do continente”.









