Angola e todos os seus filhos celebram hoje 50 anos de Independência. À época, a data foi assinalada por Agostinho Neto, primeiro Presidente da República Popular de Angola, em Luanda.
Perante a África e o mundo, os angolanos saíram do jugo colonial português, regime de opressão salazarista que caiu com a Revolução dos Cravos em 1974, e se tornaram donos do seu próprio destino. Com uma diplomacia acima da média, a Independência colocou Angola no contexto das nações.
No plano social, político, económico, cultural e desportivo, muitas conquistas se tornaram realidade. Por isso, os ventos da Paz, acto assinado no dia 04 de Abril de 2002, colocaram o país na rota do desenvolvimento.
A reconstrução nacional foi e continua a ser um facto. Perante o momento que se está a viver, importa realçar as palavras do Presidente da República, João Lourenço, na última cerimónia de condecorações: “este é um gesto de reconhecimento e de agradecimento para com estes povos e países pelo inestimável apoio ao povo angolano”.
Neste sentido, os signatários de Alvor, Agostinho Neto, Holden Roberto e Jonas Savimbi, e outros filhos desta pátria, merecem, sim, fazer parte da história e do processo de reconciliação nacional. Portanto, viva os 50 anos de Independência, viva Angola!









