Angola iniciou, ontem, 3 de Novembro, o teste de avaliação da Organização Marítima Internacional (OMI). Os trabalhos de auditoria terminam no próximo domingo, devendo os resultados serem conhecidos ainda no final deste ano, de acordo com o ministro dos Transportes, Ricardo D’ Abreu
O ministro dos Transportes mostrou-se confiante de que Angola vai ter um resultado positivo desta avaliação obrigatória, por terse preparado o suficiente, com uma equipa interministerial e que as recomendações servirão de oportunidades para melhorar processos. Ricardo D’ Abreu considerou ainda que Angola é um país de vocação marítima, destacando que, a sua costa de mais de 1600 quilómetros, que através do mar estabelece a sua ligação vital com o mundo.
Do comércio à energia, da segurança e da cooperação, são potencialidades que fazem do país um potencial, segundo o governante. Para o ministro, o mar é um dos maiores activos estratégicos e uma das chaves para o desenvolvimento sustentável e a diversificação da economia. Segundo referiu, o Executivo angolano encara essa auditoria obrigatória como uma oportunidade de transformação e de fortalecimento do sistema marítimo e não apenas para cumprir obrigações internacionais.
“Essa auditoria pode servir de instrumento para acelerar as reformas estruturantes do sector e garantir que Angola ocupe, com legitimidade e competência, o lugar que lhe cabe no espaço marítimo africano e mundial”, disse Ricardo D’ Abreu. Na sua intervenção, na cerimónia de abertura das sessões técnicas, o ministro dos Transportes destacou a economia do mar como sendo hoje um dos actores de maior potencial para o futuro de Angola. “O mar é, ainda, uma fonte de emprego, receitas e de inovação. É o motor da logística, da pesca, da energia, da construção naval e do turismo costeiro internacional”, considerou.
Hub Logístico da Região O governante não deixou de destacar os avanços que o sector dos transportes registou, em particular o marítimo, tendo apontado que nos últimos anos o país tem avançado de forma firme. Apontou o reforço do quadro legal, o aprofundamento na qualidade técnica dos quadros, a modernização das infra-estruturas logísticas, para citar estes ganhos.”
Estes progressos traduzem o empenho do Executivo em valorizar o mar como vector de desenvolvimento”, afirmou o responsável. Ricardo D’ Abreu referiu, por outro lado que a visão do governo é clara: transformar Angola num hub logístico e marítimo de referência na região atlântica, com portos modernos, serviços seguros, regularização eficiente e instituições credíveis.
Hub Logístico da Região
O governante não deixou de destacar os avanços que o sector dos transportes registou, em particular o marítimo, tendo apontado que nos últimos anos o país tem avançado de forma firme. Apontou o reforço do quadro legal, o aprofundamento na qualidade técnica dos quadros, a modernização das infra-estruturas logísticas, para citar estes ganhos.” Estes progressos traduzem o empenho do Executivo em valorizar o mar como vector de desenvolvimento”, afirmou o responsável. Ricardo D’ Abreu referiu, por outro lado que a visão do governo é clara: transformar Angola num hub logístico e marítimo de referência na região atlântica, com portos modernos, serviços seguros, regularização eficiente e instituições credíveis.
Importa referir que a auditoria vai incidir em trabalhos técnicos, com a parte angolana a responder os questionários sobre os passos dados nas convenções que o país ratificou, segurança marítima, capacitação de quadros, legislação, com padrões internacionais, entre outras. O ministro dos Transportes, Ricardo D’ Abreu, está confiante de que Angola vai passar no “teste“, e que as recomendações serão acatadas para melhorar o sistema marítimo angola.
			




							



