Os cristãos, sobretudo os católicos, viveram ontem, uma vez mais, a celebração do Dia dos Finados, em memória daqueles que já partiram para a eternidade.
E, num dia como o de ontem, 2, além de ter sido de reflexão, chamou atenção o facto de ainda continuarmos a registar vandalismo nos locais de repouso dos defuntos, isto é, nos cemitérios, por conta da vontade de se conseguir mais algum kwanza com a vandalização de espaços cuja finalidade são as casas de materiais ferrosos.
Ainda vivemos numa sociedade em que há o respeito àqueles que partem primeiro do nós. Os cemitérios são locais sagrados, de respeito, independentemente da religião que cada um venha a professar.
Os registos de vandalismos, de respeitos e outros que acontecem nesses locais, sequer deviam ser assuntos das pautas diárias de cada família. Ninguém é intocável. Cada um de nós nos é reservado o seu lugar.
Todavia, assim como não gostamos de invasão de privacidade nos nossos lares, de igual modo, os defuntos precisam desta paz e de respeito, pois hoje somos, porque amanhã seremos noutra dimensão. Respeito é preciso









