Com base na agenda 2063 da União Africana (UA), o continente tem um plano estratégico para se transformar numa potência global. Salvaguardar o futuro das próximas gerações é a meta. Inicialmente, o programa visa atacar sectores como a educação, tecnologia e infra-estruturas de médio e grande porte para dar respostas concretas e acelerar a economia.
Neste sentido, os corredores africanos, mais do que a falta de financiamento, necessitam de alinhamento e coordenação entre os países e as instituições envolvidas.
Por ser um factor crucial para a integração regional, a directora executiva da Agência de Desenvolvimento da União Africana (AUDA-NEPAD), Nardos BekeleThomas, anunciou que dez mil milhões de dólares norte-americanos serão investidos infra-estruturas até 2030.
Assim sendo, na 3.ª Cimeira sobre o Financiamento de Infra-estruturas em África, que decorreu em Luanda, Angola, na presença de Chefes de Estado e instituições financeiras estrangeiras, ficou patente que deve haver mais união para se atingir os objectivos definidos.
 
			 
					



 
							



