A visita serviu para constatar e avaliar as condições de funcionamento do estabelecimento e para reiterar o compromisso da Casa Militar com a valorização humana e profissional dos seus efectivos, no sentido de garantir maior motivação e bem-estar dos militares, sendo estes factores essenciais para a segurança e estabilidade das missões de Estado
O Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Pereira Furtado, defendeu maior aposta no homem, por considerar ser o homem a razão da existência das Forças Armadas Angolanas (FAA). O Chefe da Casa Militar do Presidente da República falava por ocasião de uma visita que efectuou, no último fim-de-semana, ao Regimento Integrado da Direcção Logística e Infra-estruturas da Casa Militar do Presidente da República, situado na província do Icolo e Bengo.
Durante o encontro que manteve com os efectivos, Francisco Furtado destacou a importância de cuidar bem do soldado, do sargento, do oficial e do trabalhador civil como base para garantir a eficiência e a motivação das unidades militares.
“Este estatuto que temos tem uma causa, uma origem: é termos bons efectivos, boas unidades militares e garantirmos que tenham condições para estarem permanentemente motivados e em condições de cumprir as missões que lhes são atribuídas”, afirmou.
O General destacou ainda o esforço contínuo do Executivo na melhoria do funcionamento da instituição e das condições básicas de vida e de trabalho, incluindo o fornecimento de água potável, a recuperação de fábricas, a criação de espaços agrícolas e a reabilitação de infra-estruturas.
Lembrou que a unidade em causa funciona há mais de quinze anos, porém nunca teve água, mas, fruto de esforços e investimentos que têm sido desenvolvidos, hoje já se pode ver o precioso líquido a jorrar no local.
Entre os investimentos feitos, informou que, há menos de dois anos, foram recuperadas duas fábricas de blocos que estavam abandonadas na localidade do Bom Jesus e noutras áreas.
Foi ainda reabilitada a britadeira, que actualmente se encontra a funcionar há mais de três anos. Naquela unidade militar do Icolo e Bengo, foram igualmente criadas condições para a produção de blocos destinados às obras de todas as unidades.