Nos dias que correm, a redução de riscos e desastres naturais, para além de ser um problema local e regional, também é global.
Por isso, é importante criar sinergias para mitigar este fenómeno. Deste modo, uma equipa multissectorial, com a feitura de planos a curto, médio e longo prazo, permite responder a situações de emergência, afastando assim danos humanos e materiais de grande dimensão.
Com níveis de gestão acima da média, a avaliação de risco e outros modelos paralelos facilitam a implementação de infra-estruturas com capacidade de emitir alertas sobre determinado fenómeno ou catástrofe natural.
Para uma acção urgente de combate ao impacto de alterações climáticas, Angola reafirma o compromisso com a redução de riscos e desastres à luz da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na abertura da Conferência Nacional sobre Integração de Estratégias para Respostas de Emergência, realizada em Luanda pelo Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, o ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, falou dos investimentos e do empenho do Executivo quanto à construção de infra-estruturas para combater os fenómenos e as crises climáticas.