O secretário província da UNITA, Avelino canjamba, esteve, recentemente, à conversa com o subprocurador-geral da república titular de benguela, simão cafala, com quem o responsável político diz ter ensaiado as melhores fórmulas para travar a onda de intolerância política que tem ocorrido no interior da província, envolvendo, geralmente, militantes de partidos
Com o procurador titular de Benguela, a direcção da UNITA abordou, igualmente, questões relacionadas com aquilo que o Galo Negro qualifica de “morosidade processual”, justificando com o facto de haver, até à presente, casos na PGR sobre intolerância política, que remonta a 2016, sem terem conhecido algum tratamento.
Ele cita, para ilustrar, um incidente, na então comuna da Capupa, onde uma delegação do seu partido, com Adalberto Costa Júnior, à época presidente da bancada parlamentar, à cabeça, teria sido vítima de intolerância política.
O secretário província da UNITA, Avelino Canjamba, manifestou, em declarações exclusivas a este jornal, o desejo de estabelecer um espaço de diálogo permanente com o procurador, ao ressaltar que os “ciúmes políticos” não devem, volta-e-meia, resvalar em intolerância entre militantes de partidos.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela