A vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), Mara Quiosa, realçou o grande papel que o primeiro Presidente do país, António Agostinho Neto, desempenhou, não só para a libertação de Angola, em particular, como do continente berço em geral.
Ao proceder ao discurso de abertura da mesa redonda com o tema “Revivendo a Vida e Obra do Presidente Dr. António Agostinho Neto”, que ocorreu esta sexta-feira, 10, no Complexo Futungo II, em Luanda, a número dois do maior partido político de Angola salientou que a compreensão e luta do primeiro Presidente ia mais além do que simplesmente ver o povo angolano livre da opressão.
”Agostinho Neto compreendia que a independência do nosso país, fazia parte de um movimento mais vasto de emancipação continental”, destacou.
De acordo com Mara Quiosa, sob a orientação do Poeta Maior, Angola teve as portas abertas à solidariedade para a revolução a nível do continente.
”Sob a orientação de Neto, Angola abriu as suas portas à solidariedade revolucionária. Foi em solo angolano que muitos combatentes [de alguns países africanos] encontraram apoio, refúgio, mas essencialmente amizade e solidariedade”, considerou.
O evento realizado no auditório do Complexo Turístico de Belas serviu para trazer à memória da biografia do fundador da nação angolana, e contou com a presença da viúva de António Agostinho Neto, Maria Eugénia Neto e distintas entidades de proeminência do partido.
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