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O retrato da Nação que se renova

Jornal OPaís por Jornal OPaís
10 de Outubro, 2025
Em Opinião

A abertura do ano parlamentar 2025/2026, marcada para o dia 15 de Outubro, representa mais do que o início de uma nova sessão legislativa. É um acto simbólico que reafirma a vitalidade da democracia angolana e o compromisso das instituições com o desenvolvimento do país.

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O discurso sobre o Estado da Nação, proferido pelo Presidente da República, é aguardado como um momento de balanço, reflexão e esperança. Em cada novo ciclo parlamentar renova-se a oportunidade de fortalecer o diálogo entre o Executivo, o Legislativo e a sociedade.

O povo, que acompanha com atenção cada palavra e gesto, espera que este novo período traga consensos, soluções e caminhos que ajudem a consolidar o progresso nacional. O discurso sobre o Estado da Nação é um exercício de responsabilidade.

É quando o Presidente fala ao país, não apenas para descrever o que foi feito, mas para partilhar a visão do futuro. É também o instante em que se renova o pacto de confiança entre o poder e os cidadãos, reafirmando o compromisso com o bem-estar colectivo.

A democracia cresce quando há espaço para o diálogo e a cooperação. O Parlamento é, por excelência, o lugar onde se cruzam ideias, perspectivas e projectos de Nação.

O desafio está em transformar essas diferenças em soluções construtivas, capazes de responder às reais necessidades dos angolanos. Este novo ciclo político deve inspirar uma cultura de concertação e responsabilidade partilhada.

A grandeza de um país não se constrói apenas com discursos, mas com acções coordenadas e políticas que produzam resultados visíveis. Governação, legislação e a comunicação devem caminhar de mãos dadas, com foco no serviço ao cidadão.

O povo angolano é resiliente e paciente. Reconhece os avanços alcançados, mas também anseia por uma melhoria contínua das suas condições de vida. O novo ano parlamentar deve reforçar a prioridade à educação, à saúde, à habitação, à juventude e ao emprego, pilares essenciais para uma sociedade equilibrada e próspera. Mais do que avaliar números, o discurso da Nação deve inspirar confiança.

Cada palavra do Presidente tem o poder de renovar o ânimo colectivo e de fortalecer a fé nas instituições. É um momento de reafirmação do compromisso nacional com a justiça social, o desenvolvimento sustentável e a transparência.

As promessas, quando acompanhadas de metas claras e realizáveis, fortalecem a credibilidade do Estado. A execução de políticas públicas deve ser guiada por princípios de eficiência, inclusão e responsabilidade.

É preciso garantir que o progresso chegue a todos, sem deixar ninguém para trás. O Parlamento, como espaço de debate e fiscalização, desempenha um papel essencial na consolidação da democracia.

O exercício da função legislativa deve ser marcado pela ética, pelo respeito mútuo e pelo sentido de missão. O país ganha quando os seus representantes colocam o interesse nacional acima das diferenças partidárias.

A comunicação entre as instituições e os cidadãos deve ser cada vez mais transparente e acessível. Uma comunicação clara aproxima o Estado do povo e reforça o sentimento de pertença. Quando há diálogo, há confiança, e quando há confiança, a Nação cresce. Neste novo ciclo parlamentar, Angola tem a oportunidade de reafirmar a sua maturidade política.

A estabilidade alcançada ao longo dos 50 anos de independência nacional, deve ser preservada com sabedoria, prudência e compromisso com o futuro. O desenvolvimento é um processo contínuo que exige constância e cooperação.

O Presidente da República, ao dirigir-se à Nação, fala em nome de todos. As suas palavras ecoam dentro e fora do Parlamento, traduzindo o momento presente e projectando o amanhã. Cabe a cada actor político compreender que a construção do futuro é uma tarefa colectiva e permanente.

Os desafios que o país enfrenta exigem união e sentido de propósito. A crise económica global, as desigualdades sociais e as exigências do mundo moderno pedem respostas conjuntas e sustentáveis. Angola tem todas as condições para superar as dificuldades, desde que haja foco, trabalho e solidariedade nacional.

A abertura do ano parlamentar é, também, um momento de recomeço. É a oportunidade para repensar prioridades, fortalecer compromissos e renovar o espírito de serviço público. A política deve ser exercida como missão, com humildade e dedicação ao povo.

O discurso do Estado da Nação deve servir de guia para a acção. Mais do que descrever o passado, deve apontar caminhos para o futuro, reforçando a coesão social e a confiança nas instituições. Cada promessa deve nascer da escuta e da sensibilidade às realidades do país.

Angola precisa continuar a apostar na boa governação, na transparência e na meritocracia. São esses valores que sustentam a credibilidade interna e o respeito internacional. Quando o mérito e a competência orientam as decisões, o país ganha estabilidade e prestígio.

O novo ano parlamentar deve ser um espaço de inspiração e compromisso. É tempo de unir forças em torno de um objectivo comum, o desenvolvimento sustentável e inclusivo de Angola. As instituições devem trabalhar em sintonia, valorizando a escuta e o diálogo como ferramentas de progresso.

Cada discurso presidencial é também uma mensagem de confiança. É um apelo à união nacional e à participação activa dos cidadãos na construção do destino colectivo. Quando o povo se sente parte da solução, o país avança com mais segurança e esperança.

A função do Parlamento não se limita a legislar, é também representar e fiscalizar com responsabilidade. A força de uma democracia mede-se pela qualidade das suas instituições e pela maturidade do seu debate político.

É no respeito pelas diferenças que se constrói a verdadeira unidade nacional. Angola é uma Nação jovem, mas com uma história marcada por resiliência. O futuro será tão promissor quanto for o compromisso dos seus líderes e cidadãos em promover o diálogo, a ética e a justiça.

A abertura do ano parlamentar deve simbolizar esse pacto de confiança. A palavra presidencial tem, neste contexto, um valor simbólico profundo. É um convite à acção, ao trabalho conjunto e à superação das dificuldades.

É também um apelo ao sentido patriótico de todos aqueles que servem o Estado e a sociedade. Neste novo ano político, que cada instituição encontre o seu papel e o desempenhe com dignidade.

Que os deputados legislem com responsabilidade, que o Executivo execute com eficiência e que os cidadãos participem com civismo. É assim que se constrói uma Nação sólida. O desafio maior não é falar de Angola, mas agir por Angola.

Que o discurso da Nação inspire compromissos reais, e que a palavra se transforme em acção. O país precisa de exemplos que motivem, de lideranças que sirvam e de políticas que transformem.

O Parlamento que se renova deve ser símbolo de confiança e esperança. Cada decisão tomada deve reflectir o compromisso com o desenvolvimento humano e o bemestar colectivo.

Que a política volte a ser sinónimo de serviço e não de privilégio. Que o ano parlamentar 2025/2026 seja um marco de consolidação democrática e de fortalecimento das instituições.

Que a cooperação prevaleça sobre o conflito, e que o amor à pátria guie cada palavra, cada lei e cada decisão. Entre promessas e desafios, Angola continua a caminhar. E é neste caminho de fé, de esforço e de unidade que a Nação se renova, com o olhar voltado para o futuro e o coração ancorado na esperança.

Por: YARA SIMÃO

Jornal OPaís

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