O director do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, economista Alves da Rocha, advertiu, recentemente, ao Governo e empresários a retirarem o máximo proveito das feiras que se têm realizado um pouco pelo país, a fim de que se possa dinamizar a economia. O especialista falava ao Jornal OPAÍS e à rádio Mais, na cidade do Huambo, no final da gala de premiação dos vencedores da Expo, realizada no quadro do aniversário daquela cidade planáltica de Angola
O Executivo angolano e, por conseguinte, os empresários que se têm aprestado a participar em feiras devem retirar o máximo proveito possível das oportunidades que eventos dessa natureza proporcionam – quem sugere é o economista Alves da Rocha, director do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola (CEIC).
O especilista considera importantes as conexões nos negócios, facto que, segundo ele, permite conhecimento entre os empresários. “Os empresários debaterem entre si as condições para realizarema produção, para detectarem problemas e se há obstáculos.
É nessas feiras, nesses encontros que isso acontece”, observa. Olhando especificamente para a Expo-Huambo, certame que aconteceu de 25 a 28 de Setembro, o economista acredita que os objectivos previamente definidos pela organização tenham sido atingidos, em virtude de ter permitido alargar a rede de contactos entre os homens de negócios e não só.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela
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