A eficácia do ensino da língua inglesa nas escolas tem gerado inúmeros questionamentos por parte de quem entende da matéria. Esta afirmação “não se aprende o Inglês nas escolas” pode parecer uma mera brincadeira, mas ela reflecte uma preocupação legítima sobre a forma como são ministrados as aulas de Inglês nas escolas.
Por outra, acaba de descre dibilizar os professores da mesma, mostrando a falta de métodos que podem alterar o quadro com maior eficácia. Na primeira parte reflectimos do quão é importante falar inglês nos dias actuais, sendo ela uma língua não só de comércio, também como a língua franca universal.
Adicionado, expliquei o quanto estava insatisfeito com estes dizeres, os próprios professores da área infernizam o real foco do inglês nas es colas. Surge a pergunta, para que serve a escola? Há um ditado popular que diz “quem não senta para aprender, não pode levantar para ensinar”.
Em algumas escolas por exemplo, já houve casos em que a origem do professor (local de formação aca dêmica) era o critério de seleção, o facto de teres estudado na África do Sul, Namíbia… mesmo sem nunca teres noções de metodologia ou mesmo conhecer a língua como tal, um “how are you e verb to be” eras o cara.
Voltando ao assunto, a forma de como o Inglês é ensinado nas escolas é opressor, usando métodos tradicionais que já não coadunam com o contexto actual, com o foco excessivo na gramática e na teoria, em vez de práticas mais interactivas e contextualizadas. A falta de oportunidades para practicar o inglês de forma significativa e autêntica, limitando assim o aluno de aprender a aplicar a língua.
A outra é a desconexão com a realidade, o ensino do inglês pode estar desconectado da realidade esquecendo das necessidades dos alunos, tornando-o menos relevante e interessante.
Luciano Amaral Oliveira, au tor do livro “Métodos de ensino de Inglês: teorias, práticas, ideologias”, apresenta uma visão crí tica sobre os métodos tradicionais de ensino de inglês.
Ele questiona a eficácia desses métodos e des taca a importância de uma abordagem mais flexível e adaptação às necessidades dos alunos. Sus tentando o meu terceiro parágra fo no ponto dos métodos tradicio nais com livro de Luciano Oliveira, ele argumenta que os métodos tra dicionais de ensino de Inglês po dem ser limitados e não atender às necessidades dos alunos em dife rente contexto.
Sempre fui crítico de como alguns professores usam os seus métodos e técnicas para o ensino do Inglês, para quem leu a primeira parte notou que desenco rajei o uso do Português nas aulas de Inglês, pois o “Grammar Trans lation Method” faz parte dos mé todos tradicionais. Vê só, conjuga o verb to be/do no present simple, affirmative and negative form.
Pa ra que serve a conjugação dos ver bos nas provas? As escolas deve riam ter um critério forte na sele ção dos professores de inglês, para evitar as teorias maquiavélica de que não se aprende o Inglês nas escolas.
Dizia o Zola Menga, a es colha de um professor de inglês ti nha que ser comparada com a es colha de um médico, pois, a repu tação importa. Deste modo, ter um nível acei tável de proficiência em Inglês é fundamental para os professo res de inglês, bem como também aprender as metodologias do ensi no do Inglês, considerando as ne cessidades e estilos de aprendiza gem dos alunos.
Por: CAPELA NDUNGIDI