O ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca, trabalha, desde as primeiras horas de hoje, na província da Huíla, para avaliação da implementação da Nova Divisão Político-Administrativa (DPA), em curso em todo o país, desde o mês de Janeiro do ano em curso, que elevou de 14 para 23 o número de municípios desta parcela do território nacional.
O responsável ministerial foi recebido em audiência pelo governador provincial da Huíla, Nuno Mahapi Dala, de quem recebeu informações sobre o funcionamento dos 9 novos municípios da província da Huíla, surgidos no âmbito da Nova Divisão Político-Administrativa.
Trata-se dos municípios de Viti Vivali, Chituto, Chicungo, Palanca, Capelongo, Dongo, Galangue, Hoque e Capunda Cavilongo, que foram elevados de comuna para esta categoria, com vista à aproximar os serviços sociais básicos às populações.
Na ocasião, o governador provincial da Huíla disse que o governo que dirige está disponível para balancear o grau de execução de diversos programas que concorrem para a realização das várias tarefas para a concretização dos anseios da polução.
“Foram criadas todas as condições para que, em conjunto, possamos debater sobre alguns aspectos que tem a ver com a Nova Divisão Político-Administrativa. Vamos balancear o Programa de Desenvolvimento Local e Combate à Pobreza, o Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) e o Orçamento Participativo bem como a planificação do Orçamento para o ano de 2026”, apontou.
Por seu lado, o Ministro da Administração do Território, Dionísio da Fonseca, disse que o país vive um “novo normal” a nível da organização administrativa do território, com o surgimento de novos entes desde Janeiro do ano em curso, pelo que torna-se necessário reunir o maior número de informações possíveis para aferir o sucesso da sua criação.
“Começamos, desde o início deste ano, com um novo normal a nível da organização administrativa do território, com novos entes-territoriais, novas províncias e novos municípios, um processo que vem sendo conduzido sob a coordenação mais directa a nível local dos governadores provinciais e dos administradores municipais”, destacou.
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Por: João Katombela, na Huíla