O terminal de águas profundas do Caio (TAPC) é um dos maiores projectos estruturantes em execução em Cabinda para aliviar os efeitos da descontinuidade geográfica da região com o resto do país, assim como permitir que a província deixe de depender dos portos comerciais de luanda, Ponta-Negra e Malabo
Na sua recente visita de trabalho a Cabinda, o Presidente da República, João Lourenço, fez questão de visitar, pela segunda vez, o projecto para aferir como decorrem as obras de construção e o seu nível de execução.
O Presidente da República recebeu a informação de que, até a presente data, o projecto atingiu o grau de execução física global na ordem dos 68% e financeira na ordem dos 77,40%.
O presidente do Conselho de Administração da Empresa Portuária de Cabinda, José Cuvingua, que apresentou o projecto ao Chefe de Estado, disse que os trabalhos decorrem a bom ritmo, com todas as frentes em funcionamento, engajando cerca de 1.900 trabalhadores, dos quais 1.600 angolanos e 300 expatriados, entre empreiteiros e fiscais.
POR: Alberto Coelho, em Cabinda