O Partido Humanista de Angola (PHA) vive dias de forte turbulência política, com posições antagónicas entre dirigentes sobre a liderança da sua presidente, Florbela Malaquias, originária de todo este imbróglio
Em declarações à Rádio Nacional da Angola, Roque Sozinho, que se apresentou como membro da Comissão Política do PHA, refutou as informações que dão conta da alegada destituição da líder do partido, Florbela Catarina Malaquias, frisando que só a convenção marcada para o dia 30 de Agosto poderá decidir a sua continuidade ou não na presidência da organização.
“A presidente do Partido Humanista de Angola só deixará de ser a doutora Florbela por via da convenção. O órgão máximo do nosso partido é a convenção. É nessa convenção que os membros vão decidir se continuam ou não com a doutora Florbela como presidente”, afirmou.
Na ocasião, Roque Sozinho acusou alguns dirigentes “de quererem assumir a direcção do partido por vias ilegais”, desrespeitando as decisões do Tribunal Constitucional, ao mesmo tempo que reconheceu a existência de uma crise interna, mas grantiu que o PHA continua a preparar-se para ser uma alternativa nas eleições gerais de 2027.
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