O Movimento de Apoio Solidário de Angola (Movangola), através do seu presidente, António Alcino Sawanga, manifestou ontem, à saída de uma audiência com o vice-presidente da Assembleia Nacional, a necessidade de haver penas mais severas contra infractores de actos de vandalismo, à semelhança do que ocorreu recentemente por algumas províncias do país
O líder da organização, Movimento de Apoio Solidário de Angola (Movangola), António Sawanga, à saída do encontro com o vice-presidente da Assembleia Nacional, Américo Cuononoca, referiu à imprensa que a audiência foi de natureza protocolar, tendo por objectivo a apresentação da instituição como organização da sociedade civil que actua em prol das comunidades, tanto a nível nacional quanto internacional, buscando igualmente contribuir com as iniciativas do Parlamento angolano.
O responsável esclareceu que recentemente, a organização que dirige lançou o projecto patriótico denominado “Angola é minha terra, minha pátria e meu país”, que visa mobilizar a sociedade civil para participação activa das políticas implementadas pelo Executivo, sob liderança de João Lourenço.
Assim, na qualidade de organização e parceira do Estado, aproveitou a ocasião para reafirmar o compromisso com a disseminação de mensagens de patriotismo, cidadania e moralização da sociedade.
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