O presidente da comissão executiva da Sonangol Gás e Energias Renováveis, Manuel Barros, afirmou, ontem, que a instituição não tem escassez de gás de cozinha (gás butano), assegurando que a situação de abastecimento do produto ao país está sob controlo.
O pce justificou que as longas filas registadas em alguns postos de venda na capital do país e em outras províncias deve-se, maioritariamente, pelo facto de alguns distribuidores terem encerrados os serviços por conta da segurança.
”Estiveram encerrados temporariamente alguns postos de venda por precaução e segurança de todos nós, mas nesse momento todas as nossas instalações estão operacionais”, garantiu o responsável.
Para dar resposta à procura de gás de cozinha que se podia registar no início dessa semana, Manuel Barros afirmou que a maior instalação da Sonangol atingiu esta segunda-feira um record de produção de garrafas.
”A título de exemplo, a nossa maior instalação atingiu o record de produção de mais de 21 mil e seiscentas garrafas por turno, o que lhe conferiu a capacidade técnica de produzir mais de 60 mil garrafas”, afirmou.
Quanto ao preço da garrafa, o presidente da comissão executiva da Sonagás reforçou que mantém-se inalterado, apelando à população que denuncie qualquer prática na sua alteração.
”O preço mantém-se inalterado. Uma garrafa custa 1200 kwanzas, ou seja, o quilo são 100 kwanzas. Qualquer alteração deste preço deve ser imediatamente denunciadas às autoridades competentes”, assegurou.
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