No dia seguinte, ontem, quinta-feira, 31 de Julho, ficou o desenho das consequências provocadas pelos actos de vandalismo e arruaça na cidade capital. Os ban- cos, os terminais de pagamento automático, vulgo ATM, bem como as padarias, registaram enormes filas.
Durante o período da paralisação, vários estabelecimentos comerciais, incluindo lojas e supermercados, foram alvo de destruição e pilhagem em alguns bairros periféricos de Luanda, o que levou ao encerramento temporário de muitas dessas unidades, limitando o acesso da população a bens e serviços essenciais.Um desses estabelecimentos, que muito ficou afectado, é o Arreiou – que em muitos pontos de Luanda serve para a compra de pão.
Tendo sido vandalizados, os popula- res recorreram às outras padarias da zona.Com o fim do protesto e o início do restabelecimento parcial da normalidade, milhares de cidadãos acorreram esta quinta-feira, 31, a caixas automáticas (ATM’s), padarias e bombas de combustível, numa tentativa de garantir provisões e mobilidade.
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