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É de hoje…Quinta-feira das Cinzas

Dani Costa por Dani Costa
31 de Julho, 2025
Em Cronica de Dani Costa, Opinião

Três dias depois de a Associação Nacional de Taxistas ter anunciado a realização de uma paralisação – depois suspensa –, a Quinta-feira, 31 de Julho, será o dia em que se pode efectuar um balanço provisório ou até mesmo definitivo dos objectivos que visavam tal movimento.

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Gostaria imenso que hoje os responsáveis da organização acima mencionada, que um dia antes ainda surgiram solicitando que os seus parceiros aderissem à paralisação e, horas depois, dizendo o contrário, convocassem os meios tradicionais ou até mesmo informais para uma comunicação que se impõe. Para já, é voz comum que as reivindicações avançadas, uma das quais se prende com o aumento do preço do combustível – com o gasóleo a sair dos 130 para 300 kwanzas – são, a todos os níveis, aceitáveis.

Não só por ter elevado o valor da corrida do próprio táxi, mas sobretudo por conta dos efeitos que tal medida acaba por provocar na vida dos cidadãos comuns. Do outro lado, daquele de quem se busca uma resposta para as reclamações apresentadas, o balanço que se faz dos acontecimentos dos primeiros dois dias de paralisação, arruaças e vandalismo é completamente negativo.

Diz o comunicado do Conselho de Ministros, em reunião decorrida ontem, que se destacam, entre os cenários críticos, a vandalização de 66 lojas, 25 viaturas, pilhagem de supermercados, armazéns de venda a grosso e a retalho, entre outros, nos municípios de Cacuaco, Viana, Belas, Cazenga, Maianga, Camama e Kilamba-Kiaxi, bem como se registaram vários desacatos às autoridades em zonas como Calemba II, Golf II e Rocha Pinto, resultando em 22 mortes, 197 feridos e 1.214 detenções.

O mesmo documento indica ainda que ‘os actos protagonizados pelos manifestantes’, prossegue, ‘potenciados pela presença de elementos infiltrados com intenções criminosas, indicam que o fenómeno ultrapassou o escopo de uma simples reivindicação e assumiu contornos de ameaça à segurança e à paz social, criando constrangimentos à mobilidade dos trabalhadores e impacto negativo na produtividade dos sectores sociais e económicos’.

Além de Luanda, as informações que se vão disseminando indicam a réplica dos acontecimentos nas províncias do Huambo, Huíla, Bengo, Icolo e Bengo e Benguela, embora com menor dimensão. Entretanto, entre os detidos, muitos já começaram a ser julgados por conta das acções de vandalismo e arruaça, alguns dos quais começarão a conhecer as penas que poderão cumprir depois dos desacatos protagonizados pelos populares.

Neste dia, em que se espera que tudo volte à normalidade, será, igualmente, um momento para que cada um faça as contas sobre se terá valido a pena os momentos vividos, sem se descurar a necessidade de o Executivo procurar soluções para que se melhorem cada vez mais as condições dos cidadãos – alguns dos quais se escudam na situação social como argumento para as acções que resultaram em perda de vidas e prejuízos materiais avultadíssimos.

Dani Costa

Dani Costa

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