Os dois dias de paralisação dos taxistas, acompanhados de arruaças, não afectaram os doentes de hemodiálise, segundo a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, que realizou, na manhã desta terça- feira, 29 de Julho, uma visita ao Hospital do Prenda e ao Hospital Sol (uma unidade de referência dedicada ao tratamento de doentes renais crónicos em regime de hemodiálise)
A visita insere-se no âmbito do acompanhamento regular às unidades especializadas em cuidados continuados e reforça o compromisso do Ministério da Saúde com a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados aos pacientes renais em todo o país.
Os doentes dialíticos não podem ficar 48 horas sem assistência, dada a especificidade da sua situação, pelo que a ministra procurou aferir se estes estão ou não a ser assistidos, apesar da situação menos boa que a cidade de Luanda regista, com a paralisação dos taxistas.
“Nós estamos a fazer uma visita regular, no âmbito das nossas atribuições: dar orientação psicológica, fazer supervisão e, sobretudo, visitar as unidades sanitárias, principalmente de hemodiálise, para tranquilizar os nossos pacientes. Os tratamentos continuam a ser providenciados — alguns deles já realizados no dia de ontem (segunda-feira) — pois, tendo em conta a patologia, não podem ficar mais de 48 horas sem o seu tratamento, sob risco de terem outras complicações”, disse.
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