O director do Departamento de Inclusão Financeira do Banco Nacional de Angola (BNA), Edilson Pimenta, socorre-se de um inquérito, datado de 2022, para sustentar que, no país, apenas 47 por cento da população angolana está incluída financeiramente, sendo que, em zonas rurais, esse número cai para 15 por cento
O responsável, que falava, recentemente, em Benguela, num acto de promoção de atribuição de bilhetes de identidade a camponeses, revela que apenas 29 por cento das mulheres têm acesso a serviços financeiros, contra 44 por cento dos homens. O responsável assinala que a sua instituição pretende garantir o uso sustentável de serviços financeiros acessíveis, úteis e seguros para todos os segmentos da população, com particular atenção para os mais vulneráveis.
Deste modo, agricultores e residentes em zonas rurais são, expressamente, identificados pela instituição como um dos cinco grupos na cadeia de vulneráveis. Edilson Pimenta está confiante de que o projecto de inclusão financeira vai reduzir desigualdades territoriais e socio-económicas no que se refere ao acesso ao sistema financeiro, “conforme orienta o eixo estratégico primeiro, que o acesso aos serviços financeiros e o eixo terceiro, que é a inclusão de grupos prioritários”, vincou.
O director do Departamento de Inclusão Financeira do Banco Nacional de Angola, Edilson Pimenta, socorre-se de um inquérito, datado de 2022, para sus tentar que, no país, apenas 47 por cento da população angolana está inclusa financeiramente, sendo que, em zonas rurais, esse número cai para 15 porcento. O responsável sinaliza que 29 por cento das mulheres têm acesso a serviços financeiros, contra 44 por cento dos homens.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela
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