Angola, através do Presidente da República, João Lourenço, que é temporariamente Presidente da União Africana, volta a estar no palco da diplomacia mundial, numa cúpula em que estão economias emergentes, designadamente, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Indonésia e Irão.
Embora Angola esteja numa condição representativa do continente, é deveras uma oportunidade para que à margem do evento se estabeleçam outros contactos, que têm como fim último o reforço da cooperação bilateral entre os vários Estados, de modo sobretudo a alavancar a economia nacional que vive muito de grande “aperto”.
Aos poucos, a população se vai acostumando com as medidas graduais de aumento do preço do combustível, como fora anunciado, mas a esperança reside no facto de que, com todas as forças unidas, é possível transformarmos o mosaico económico nacional, com mais oportunidades de emprego, sem que se perca de vista o desenvolvimento da nação numa altura em que completamos o jubileu da independência.