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Drama histórico destaca sofrimento dos nacionalistas no campo do Tarrafal

Maria Custodia por Maria Custodia
2 de Julho, 2025
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Drama histórico destaca sofrimento dos nacionalistas no campo do Tarrafal

A companhia teatral Horizonte Nzinga Mbande vai apresentar a peça denominada “Sobreviver em Tarrafal”, amanhã, 03, a partir das 19 horas, no Royal Plaza, em Luanda, uma exibição que vai marcar o descerramento das exibições dos grupos na 10.ª edição do Circuito Internacional de Teatro

A peça, com duração de duas horas, adaptada pelo actor e encenador, Adelino Caracol, narra as vivências, situações de maltratos e dificuldades que os nacionalistas angolanos tiveram de passar na prisão de Tarrafal, em Cabo Verde, as lutas e fracassos para que o país pudesse alcançar a independência nacional.

O drama protagonizado pelos actores David Enoque, Júlia Capemba, José Galiano, Edusa Chindecasse, Madaleno da Fonseca, Neusa Marleny, Jeremias Caracol, Nário Sá Pinto, é um texto que pertence ao escritor António Jacinto, extraído dos poemas do primeiro Presidente de Angola, António Agostinho Neto.

Entre as cenas deste drama, pode-se constar o campo de concentração do Tarrafal, também designado campo da morte lenta, que foi estabelecido em 1936, durante um processo de reorganização do sistema prisional do estado novo, com o objectivo de encarcerar presos políticos e sociais.

Na segunda fase, reabre o campo a 14 de Abril de 1961, passou a deter militantes da guerra de libertação nacional, da guerra colonial portuguesa de Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde.

José Galiano, da direcção do grupo, conta que, segundo os sobreviventes, a prisão era um local para a ‘morte certa’, dadas as suas condições impróprias para o ser humano.

Neste contexto, será apresentado, de forma resumida, o pesadelo que os nacionalistas tiveram de enfrentar por amor à sua pátria. Trata-se do primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto, também dos nacionalistas Roberto de Almeida, Adriano Mendes de Carvalho e tantos outros.

Com esta exibição, referiu que pretendem ainda despertar o público e levá-los à reflexão sobre o país que pretendem ter no futuro, visto que muitos guerrilheiros perderam a vida na luta pela sobrevivência e a sede pela liberdade.

Maria Custodia

Maria Custodia

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