O evento, que se estenderá até ao dia 28, promete ser um ponto de encontro vibrante entre artistas, curadores, coleccionadores e o público em geral. Nesta II edição, a Africell Luanda Feira de Arte (Luanda Art Fair) tem início nesta quarta-feira, 25, no icónico Palácio de Ferro, reunindo uma selecção diversificada de expositores nacionais e internacionais
Nesta edição, o número de galerias comerciais subiu para seis, uma a mais do que no ano anterior. Além disso, o evento contará com quatro espaços artísticos adicionais, entre os quais se destaca o Colectivo de Artes de Kinshasa, da República Democrática do Congo, e coletivos de artistas provenientes das províncias da Huíla, Benguela e Namibe.
Com uma programação que contempla exposições, instalações, visitas guiadas e atividades educativas, a feira destaca-se como um importante espaço de valorização da arte contemporânea africana e de promoção do intercâmbio cultural entre países e regiões.
Entre os expositores, a galeria Palomino Artes, sediada em Luanda, nesta primeira participação pretende apresentar instalações inéditas e obras recentes que prometem encantar o público apreciador das artes visuais e plásticas, reforçando a capacidade expositiva.
De acordo com a directora Elizabete Pozo, a galeria está a reforçar o seu acervo expositivo para garantir uma presença marcante, com obras cuidadosamente selecionadas e uma proposta curatorial inovadora intitulada “Restaurar o Invisível”.
Segundo a responsável, têm trabalhado há vários meses na curadoria e produção de novas obras, que serão apresentadas entre os dias 25 e 28 deste mês.