Empresários com quem este jornal privou garantem ter firmado parcerias de negócios entre si, mas sugerem mais aposta no que é produzido em Angola. António Noé, ligado ao agro-negócio, está satisfeito com aquilo que foram os contactos mantidos. Jamiro Baptista, do segmento industrial, quer que se continue a priorizar a produção nacional, enquanto Emanuel Rodrigues, do sector das telecomunicações, manifesta preparação para corresponder àquilo que vieram a ser as solicitações fruto de parcerias firmadas
Mais de 300 empresas participaram, durante quatro dias, na décima quarta edição da Feira Internacional de Benguela, que fechou, no domingo, as suas portas, com a organização, nas circunstâncias, a Eventos Arena, a projectar já a próxima edição.
Na hora do balanço, o empresário António Noé, ligado ao agronegócio, não tinha dúvidas de que o balanço é, efectivamente, positivo, embora se esteja em um contexto de crise económica.
Ele garante que a sua empresa estabeleceu, ao longo dos dias de exposição, vários contactos, destacando, de entre outros, a troca de contacto com empresas lusófonas, por via da Agência para Investimento Comércio Externo de Portugal (AICEP) para possíveis entradas no mercado daquele país.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela
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