Erménia Dias, mãe de uma menina de 11 anos, supostamente abusada sexualmente pelo progenitor, cidadão nacional de 39 anos, manifesta-se preocupada com a soltura do antigo companheiro, ocorrida no dia 7 de Maio deste ano. A senhora diz que a filha se encontra traumatizada com o que lhe aconteceu, por isso não prevê ambiente salutar para a sua filha com a presença do pai, apesar de estarem, neste momento, separados um do outro
Ao longo do mês de Setembro de 2024, Erménia Dias foi notando uma mudança de comportamento estranho da sua filha, de 11 anos de idade, sustentado com o facto de o pai, sempre que chegasse tarde a casa, preferir o atendimento da filha ao da mãe, de quem ele era marido.
Repetidas vezes, o suposto abusador pedia que fosse a filha a aquecer-lhe a comida para se alimentar, preterindo os préstimos da esposa. Essa atitude “acionou” os alarmes vitais de uma mãe que se manifestava incomodada com aquele cenário. Pedagogicamente, não fosse ela professora de profissão, decidiu, persuasivamente, reter informação da filha. Conversou calmamente com a menina para saber sobre o que estaria a acontecer.
Para espanto dela, a filha deu-lhe nota de tudo. «Sempre que ela visse o pai, ela ficava toda transtornada. Então o pai se envolvia com ela», contou a senhora. A menina explicou à mãe que os métodos de abusos sexuais se consubstanciavam no seguinte modo: o agressor tapava-lhe a boca para ela não gritar, enquanto penetrava o seu membro viril no órgão genital da menina.
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