O arranque do terceiro trimestre do ano lectivo, ocorrido nesta segunda-feira, marca o início da última fase de preparação dos estudantes da 6.ª, 9.ª e 12.ª classes para o exame nacional, que vai decorrer em simultâneo em todo o país de 03 a 11 de julho. No entanto, o movimento estudantil Angolano (MEA) adverte sobre o impacto que as disparidades das condições das escolas podem ter nos níveis de aproveitamento
O presidente do MEA, Francisco Teixeira, disse que as condições precárias em que se encontram algumas das escolas, cujos alunos vão ser submetidos ao exame nacional, podem contribuir para que se tenha um resultado negativo, comparativamente àqueles que se encontram nas escolas com melhores condições de ensino e aprendizagem.
Em declarações ao jornal OPAÍS, o líder associativo conta que este factor foi constatado nos resultados do exame realizado no ano passado, porém, a maioria dos constrangimentos que provocam tais situações não foi superada até o momento.
“O nosso grande problema é que essas insuficiências encontradas no terreno devem ser superadas. Entendemos, nós, que os exames nacionais são bem-vindos, mas devem obedecer a padrões”, frisou.
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