Criada há sensivelmente dois anos, a Associação dos Sucateiros Unidos de Angola (ASUA) conta com mais de 1000 associados em todo o país, dentre eles cantineiros e empresários nacionais e estrangeiros no ramo da sucata. Desde a sua criação, a associação tem como meta ter um controlo do número de casas de pesagem existentes no país, pelo que, na voz do seu presidente, Tounkara Seidou, a mesma afirma que não tem ainda o “poder” para tal
Tounkara garante que, se for permitido à associação controlar as casas de pesagem existentes no país e auxiliar no processo de legalização das mesmas, deixará de haver no país recintos de pesagem ilegal.
O principal dilema, diz o representante da associação, é o aval para cumprirem com o objectivo perspectivado que não conseguem do governo até ao momento. “Só em Luanda, temos previsto o cadastramento de mais de 100 mil sucateiros e cantineiros, por isso pedimos ao Governo que nos ajude a fazer com que estas casas saiam da informalidade para a formalidade”, disse.
Tounkara afirma que não é possível se dizer quantas casas de pesagem existem no país ou até mesmo em Luanda pela falta de meios necessários para que se faça um estudo rigoroso com o intuito de verificar quantas são legais e as ilegais.
Dentre as várias metas projectadas, a ASUA pretende, para além de fazer com que diminuam os casos de vandalização e permitir que os responsáveis deste negócio tenham os mesmos devidamente legalizados, assegrar que os impostos sejam pagos pelos empresários sucateiros ao cofre do Estado.
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