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ONU insta líderes do Sudão do Sul a evitarem “outra crise mortal”

A Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas no Sudão do Sul instou ontem, em comunicado, os líderes do país a evitarem “outra crise mortal” e a respeitarem o acordo de paz assinado em 2018

Jornal Opais por Jornal Opais
11 de Março, 2025
Em Mundo

“O aumento da violência no estado do Alto Nilo, a escalada das tensões políticas em Juba [a capital sulsudanesa] e outras intrigas políticas estão a ameaçar fazer descarrilar o Acordo de Paz Revitalizado do Sudão do Sul e infligir mais dor e sofrimento aos cidadãos”, advertiu a Comissão dos Direitos Humanos da ONU no Sudão do Sul em comunicado.

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Para a comissão, os confrontos armados em Nasir, nomeadamente o ataque “criminoso a um helicóptero da ONU, que resultou em trágicas” mortes, “devem ser condenados e são considerados um crime de guerra”.

Na opinião da comissão, este recrudescer da violência é “consequência de uma má gestão política, incluindo atrasos prolongados na unificação das forarmadas, exigida no acordo”.

“A perseguição e a demissão de figuras da oposição, incluindo ministros e governadores, combinadas com confrontos militares e a mobilização de milícias, estão a contribuir para a desestabilização e a violência que se segue”, advertiu.

“O Sudão do Sul deveria estar a avançar, implementando as disposições do acordo de paz, reforçando as instituições e construindo uma base para a democracia.

Mas, em vez disso, estamos a assistir a uma regressão alarmante que pode apagar anos de progresso duramente conquistado”, declarou a presidente da comissão, Yasmin Sooka.

A comissão recordou ainda que o acordo alcançado em 2018 prevê “reformas constitucionais, o estabelecimento da Comissão da Verdade, a Autoridade de Reparação e o Tribunal Híbrido – mecanismos críticos destinados a abordar as causas profundas do conflito e quebrar os ciclos recorrentes de crises políticas e violações dos direitos humanos”, explicou.

“Os sul-sudaneses estão profundamente receosos e desesperados pela paz e esperam agora que os atores regionais e internacionais – em especial os Estados vizinhos e outros garantes do acordo de paz – voltem urgentemente a colaborar com os líderes do Sudão do Sul, reduzam a escalada da violência, retomem o diálogo e o compromisso e assegurem a plena aplicação do cessarfogo e a conclusão da transição”, concluiu.

A Comissão dos Direitos Humanos no Sudão do Sul, criada em Março de 2016, é um organismo independente mandatado pelo Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas.

Nas últimas semanas, as tensões aumentaram no Alto Nilo, onde o exército afirma ter sido atacado por uma milícia ligada ao vice-Presidente, o antigo líder rebelde Riek Machar, o que suscita receios de “violência generalizada”.

Os últimos dias no Sudão do Sul foram marcados pelas detenções de vários responsáveis políticos e de segurança próximos de Machar.

Estes acontecimentos suscitaram preocupações sobre o frágil acordo de paz assinado em 2018 entre o campo do Presidente, Salva Kiir, e o de Machar, inimigos históricos.

O acordo pôs fim a uma guerra civil entre os dois lados que provocou quase 400 mil mortos e quatro milhões de deslocados entre 2013 e 2018.

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