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Presidente da República quer acções no Corredor do lobito que impactem no comércio internacional

O Presidente da república desafiou, quarta-feira, 04, a lobito Atlantic railwaly, que detém a gestão do Corredor do lobito, financiadores e países envolvidos a desenvolver acções que impactem positivamente “no comércio internacional”

Jornal OPaís por Jornal OPaís
5 de Dezembro, 2024
Em Destaque, Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Presidente da República quer acções no Corredor do lobito que impactem no comércio internacional

João Lourenço, que intervinha na cimeira multilateral sobre o corredor do Lobito, realizada ontem, quarta- feira, 4, no Complexo Industrial da Carrinho, quer que esse impacto se estenda também à segurança e transição energética.

O Presidente João Lourenço enaltece o clima de paz que o país actualmente vive, tendo sublinhado que Angola está comprometida em respeitar as suas obrigações e compromissos as- sumidos junto de parceiros internacionais, desta feita, quer a nível institucional, quer de investidores que tenham escolhido o país como destino para os seus negócios.

Intervindo na abertura dos trabalhos da cimeira multilateral sobre o corredor do Lobito, ao lado dos homólogos norte-americano, zambiano, congolês democrata e tanzaniano, João Lourenço sublinhou a posição estratégica do corredor que, com o Porto do Lobito e o Caminho-de- Ferro de Benguela, foi, na década de 70, uma das linhas mais rentáveis do mundo, ao transportar “3,3 milhões de toneladas de carga por ano”, revela.

O PR diz que se está a projectar a optimização dessa importante infra-estrutura, no caso as linhas férreas, ligando, em segurança, os continentes americanos, europeus e asiáticos, com grandes ganhos no que se refere a tempo de transportação de mercadorias e com custos baixos.

Importância dos parceiros

O presidente angolano lembra que, com a presença, ao mais alto nível, dos parceiros da RDC e da Zâmbia, se procedeu, em Julho deste ano, à assinatura do contrato de concessão para a gestão do Corredor do Lobito, com um consórcio privado constituído por empresas de reconhecida capacidade.

“Gostaríamos de destacar a organização da cimeira de líderes Estados Unidos da América- África, em Dezembro de 2022, em Washington, D.C., na qual administração Biden anunciou o seu compromisso no apoio à construção e reabilitação de infra- estruturas em África, o que começou a ser materializado com o Corredor do Lobito, a partir da declaração conjunta Estados Unidos da América/União Europeia, tornada pública à margem do evento sobre parcerias para as infra-estruturas e investimento, durante a cimeira do G20, realizada na Índia, em 2023”, frisou o estadista.

Deste modo, o Chefe de Estado sustenta que o Corredor do Lobito se afigura como um factor impulsionador do desenvolvimento económico que vai proporcionar a crescente participação das pequenas e médias empresas nas cadeias de valor, sobre- tudo na agricultura, indústria e na mineração, de maneira a aumentar, de forma inclusiva, o comércio e o crescimento económico da região da SADC e África do Leste.

Ciente de que o compromisso de todos os intervenientes na concretização daquilo que qualifica de grandioso projecto é um facto inegável, Lourenço considera importante que os países envolvidos, financiadores e o consórcio empresarial que tem a concessão promovam acções que se impõem para a concretização desse importante projecto, que vai impactar positivamente no transporte marítimo e ferroviário internacional “no comércio internacional, na transição e segurança energética, na segurança alimentar e, de uma forma geral, na economia mundial”.

De salientar que esta cimeira multilateral foi realizada a pro- pósito da vinda do Presidente dos EUA a Angola, um feito considerado histórico, pois é a primeira vez que um líder da maior potência mundial visita Angola, numa altura em que há paz efectiva e interesse mútuo por se explorar.

POR:Constantino Eduardo, em Benguela

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