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Augusto Nunes: “As premiações demonstram o respeito e a valorização das actividades dos jornalistas’’

A reportagem intitulada “Rebita em decadência preocupa executantes e a sociedade”, do repórter cultural do Jornal OPAÍS, Augusto Nunes, obteve 95 pontos na avaliação do jurado do Prémio Nacional de Jornalismo 2024, na categoria Imprensa

Bernardo Pires por Bernardo Pires
28 de Novembro, 2024
Em Cultura, Destaque, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Augusto Nunes: “As premiações demonstram  o respeito e a valorização das  actividades dos jornalistas’’

Com a peça, no género reportagem, publicada no dia 17 de Maio de 2024, Augusto Nunes conquistou o segundo lugar na categoria Imprensa.

Na avaliação, o jurado considerou a peça, que retrata o estado actual da Rebita ou Massemba (uma dança popular angolana umbigada em vias de extinção), um importante contributo jornalístico que visa promover a sua valorização e preservação para as gerações futuras.

“Esta é uma peça bem elaborada, com uma mensagem relevante para o país, tendo em conta o valor cultural da Rebita, que transcende as fronteiras de Angola”, considerou o jurado durante a cerimônia de premiações que ocorreu no dia 22 do mês em curso, no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), em Luanda, sob a presidência do secretário de Estado para a Comunicação Social, Nuno Caldas Albino “Carnaval”.

Segundo o júri, os níveis de abrangência e de organização do texto que compõe a reportagem são significativos. “Sente-se que o texto resulta de uma pesquisa adequada, significativa e relevante, numa reportagem exclusiva e original”, destacou o jurado.

Em reacção à distinção, Augusto Nunes, em entrevista a este jornal, agradeceu à organização do Prémio Nacional de Jornalismo (PNJ) pela distinção e reconhecimento e sublinhou que tal feito serve de incentivo para continuar a exercer o trabalho com a mesma dedicação e entrega que lhe é característico.

Tendo considerado as dificuldades e limitações que a classe tem enfrentado no exercício jornalístico, o mesmo ressaltou que as premiações demonstram o respeito e a valorização que as organizações da sociedade civil têm dado às actividades dos jornalistas, que a cada dia vão sendo desafiadas por diversas situações difíceis.

“Tendo em conta o esforço que (jornalistas) temos estado a empregar no desenvolvimento das nossas matérias, sobretudo de gênero cultural a nível da investigação, esta premiação demostra o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho”, considerou o repórter.

O jornalista, que tem mais de 30 anos de carreira, com passagem pela rádio e imprensa escrita, fez saber que esta é a sua primeira premiação a nível nacional, sendo que noutras ocasiões terá conquistado distinções com repercussões locais e algumas homenagens em eventos particulares.

Preparação de outras reportagens

Com a distinção, Augusto Nunes assegurou que continua engajado no seu trabalho, em contribuir para o desenvolvimento da sociedade, especialmente na vertente cultural, publicando matérias que possam servir de impulso para a valorização e preservação dos aspectos culturais da nação.

Apelo à responsabilidade profissional

Aproveitando a entrevista, Augusto Nunes deixou uma palavra de incentivo a todos os jornalistas de forma geral, especialmente àqueles que estão a marcar os primeiros passos na profissão.

Frisou que “os prémios são consequências do bom trabalho” e por isso “os jovens não se devem focar em conquistar prémios”, sem se deixar enfraquecer pelas barreiras que vão se impondo nas suas actividades laborais.

Ressaltou que o jornalista deve estar focado em “fazer o seu trabalho com respeito, rigor e responsabilidade profissional”.

Sobre Augusto Nunes

Augusto Menongue Nunes, de 53 anos de idade, é natural do Lubango, província da Huíla, e nasceu a 20 de Maio de 1969.

É repórter sénior do Jornal OPAÍS há mais de 15 anos, colocado na editoria de Cultura, onde se tem dedicado à elaboração de peças jornalísticas profundas, de género reportagem, com carácter investigativo.

Bernardo Pires

Bernardo Pires

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