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Filme angolano “Kunanga aos 30” exibido em Cabo-Verde e São Tomé e Príncipe

Após ter arrebatado seis prémios na recente edição do Festiva Internacional de Cinema de Viana 2024 (Viana-CINEFES T), a curta-metragem angolana “Kunanga aos 30”, do jovem re Marcos Ndombele, vai ser exibido, pela segunda vez, na cidade de Praia, em Cabo-Verde, e na ilha de São Tomé, capital de São T e Príncipe, a partir de Dezembro próximo

Bernardo Pires por Bernardo Pires
27 de Novembro, 2024
Em Cultura, Em Cartaz
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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O filme vai ser exibido em diferentes salas de cinema da cidade de São Tomé e da capital cabo-verdiana (cidade de Praia), esta última com exibição pela segunda vez, após já ter passado por aquela capital em Março do corrente ano.

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Depois de ser exibido nas referidas cidades dos países dos PALOP’s, o filme regressa a Angola com apresentações marcadas nas províncias do Huambo (no Centro Cultural Manuel Rui Monteiro) e Benguela, antes do final do ano em curso.

Segundo o realizador, após a conquista das premiações, o objectivo da produtora é levar o filme aos diferentes públicos, sejam nacionais ou internacionais, fazendo com que mais pessoas tenham a oportunidade de assistir à curtametragem e se deixarem impactar pela contagiante história que a trama trará.

“O nosso objectivo é continuar a levar o filme a novos públicos, seja através de festivais internacionais ou exibições locais, fortalecer o diálogo que ele propõe”, avançou Marcos Ndombele, em declarações ao OPAÍS.

Sublinhou que pretendem aproveitar esta visibilidade que o filme vai ganhando para impulsionar novos projectos, colaborar com talentos emergentes e explorar temas que ainda não foram suficientemente discutidos no mercado do audiovisual, a nível nacional.

“Nosso foco agora é transformar essa conquista em um trampolim para o crescimento da nossa produtora (Clakete entretenimento) e da produção cinematográfica (em Angola) como um todo”, ressaltou o jovem produtor e realizador.

Filme reflecte a realidade de muitos jovens

Com a duração de 25 minutos, “Kunanga aos 30” é um filme que reflecte a realidade nua e crua de muitos jovens angolanos, especialmente na capital, Luanda, onde a juventude é desafiada por inúmeras dificuldades e barreiras, especialmente a falta de emprego que tem condicionado as suas autorrealizações.

Ndombele explica que, através deste filme, se quer despertar a sociedade, convidá-la a reflexões profundas sobre as dificuldades que muitos jovens angolanos enfrentam, como a falta de oportunidades, o desemprego, a pobreza e a desigualdade social.

“Nosso objectivo é não apenas retratar essas realidades, mas também inspirar mudanças, mostrar que, por mais desafiadora que seja a situação, é possível construir um futuro mais inclusivo e equitativo”, afirmou.

Frisou, por outro lado, que além de situações que afectam a juventude, a história do filme busca advertir à sociedade sobre questões de âmbito familiar, como a fuga à paternidade, que muitas vezes contribui para o ciclo de vulnerabilidade e desestruturação de muitas famílias.

Historial do filme

Produzido em Luanda, com as gravações em vários bairros periféricos da capital, o filme retrata a história de Nelson (personagem interpretada por Fernando Mailoge), jovem de trinta anos de idade, desempregado, que vive na casa do pai, sem condições nem iniciativas que possam ajudar a colmatar as despesas de casa, dependente exclusivamente do esforço do seu progenitor para o sustentar.

Agastado com a condição do filho “kunanga” (designação atribuída a alguém de maior idade desempregado), o pai decide expulsar o filho de casa, obrigando-o a arranjar maneira de sobreviver à sua própria custa.

Frustrado e sem orientação, Nelson busca auxílio nos amigos que o influenciam a enveredar pelo caminho da delinquência, vendo no crime a forma mais “rápida e fácil” de garantir o seu sustento e dar asas aos seus anseios e vícios omissos.

Bernardo Pires

Bernardo Pires

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