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Morgue do HGB precisa de 20 câmaras para inverter cenário de superlotação

O director do Hospital Geral de Benguela, Divane Péricles Marcolino, admitiu, recentemente, à margem da visita do governador de Benguela, que a morgue daquela unidade sanitária está superlotada e, em virtude da qual, sugere investimentos na compra de 20 câmaras para acomodar cadáveres, porquanto as cerca de 40 existentes ficam muito aquém da demanda. O responsável desmente, porém, informações que apontam para a rejeição de cadáveres

Jornal Opais por Jornal Opais
19 de Novembro, 2024
Em Sociedade
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Morgue do HGB precisa de 20 câmaras para inverter cenário de superlotação

A maior preocupação da direcção do Hospital Geral de Benguela está relacionada com o número reduzido de câmaras na morgue, carecendo, assim sendo, de algum reforço.

Em função da demanda actual, a morgue da unidade hospitalar estaria bem servida com a injecção de mais 20, em virtude de as cerca de 40 câmaras existentes ficarem muito aquém da resposta que se pretende.

“Para um hospital do nosso nível, nós precisaríamos de mais 20 câmaras”, pediu o director do hospital. Aliás, esse e outros assuntos foram colocados ao governador de Benguela, naquela que foi a primeira visita de trabalho de Manuel Nunes Júnior ao hospital geral, a maior unidade da província, que tem à cabeça Divane Péricles Marcolino.

Superlotação
Informações postas a circular, recentemente, apontavam para o facto de a direcção da unidade hospitalar estar a rejeitar a entrada de cadáveres na morgue, por causa da superlotação.

Divane Marcolino desmente, sustentando, pois, que, nos últimos dias, se tem registado um número considerável de cadáveres, quer encontrados na via pública, quer em domicílio.

Para esses casos, há um expediente próprio que deve ser observado, geralmente envolvendo o Serviço de Investigação Criminal (SIC), fundamentalmente no que se refere à descoberta da causa de morte da pessoa.

“Nós não costumamos a recusar cadáveres. Apesar da superlotação, os técnicos funcionantes nessa área conseguem fazer um equilíbrio para a manutenção dos corpos.

O que tem havido, às vezes, como constrangimentos são as mortes extra-hospitalares…onde há um processo próprio a ser cumprido”, esclarece, ao acrescentar que a sua instituição não deve assumir corpos nessas circunstâncias, sob pena de se interferir em uma investigação policial.

“Nós costumamos a pedir que os familiares acorram às unidades policiais para, primeiro, ter o consentimento para remover os cadáveres”, elucida o responsável.

Reformas em curso

Ao governador o director do Hospital Geral de Benguela, para além desta preocupação, diz ter dado conta do processo de intervenção paliativa em curso, enquanto se aguarda pela profunda, de forma a evitar que a unidade sanitária, com 128 anos de existência, se degrade.

De entre outras áreas, destacamse intervenções no banco de urgência, bloco operatório, maternidade, enfermaria e na pediatria.

“Já temos a enfermaria 4 totalmente reformada, estamos a trabalhar, em fase conclusiva, a enfermaria 2 e, então, paulatinamente, temos estado a intervir naquela que é a infra-estrutura.

Já construímos alguns depósitos de medicamento para a pediatria e maternidade, inclusive”, ressalta, ao considerar necessário expandir o bloco operatório, de modo a corresponder à demanda de pacientes.

“Precisamos de adquirir mais 6 salas operatórias, para, com as seis que a gente já tem, a nível do centro, totalizarem-se 12 salas, o que nos vai ajudar a acudir com maior rapidez os casos que entram em urgência”, disse, salientando que o hospital tem, neste momento, uma lista enorme de casos electivos por operar.

“A expansão do banco de urgência é nossa prioridade também, porque o Hospital Geral de Benguela centro tem uma capacidade, hoje, de internamento, nas urgências, que não corresponde àquela que costuma a ser a verdadeira demanda da unidade”, admite o responsável

 

Por: Constantino Eduardo, em Benguela 

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