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Governo do Ruanda afirma que não tem tropas em Maputo

A porta-voz do Governo do Ruanda, Yolande Makolo, afirmou, ontem, que as forças armadas ruandesas não têm tropas em Maputo nas operações que tentam controlar as manifestações pós-eleitorais, contrariando várias mensagens que circulam há vários dias

Jornal Opais por Jornal Opais
4 de Novembro, 2024
Em Mundo

“Não há tropas r u a n d e s a s em Maputo. As Forças de Segurança do Ruanda estão posicionadas apenas na província de Cabo Delgado, em operações conjuntas com as forças moçambicanas contra combatentes extremistas islâmicos que têm aterrorizado os residentes na província”, escreveu Yolande Makolo, na sua conta oficial na rede social X, numa resposta a uma mensagem de outro utilizador.

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“Isso é uma mentira”, afirmou ainda, na resposta à mesma mensagem, sobre os rumores que circulam em Maputo sobre a mobilização de forças ruandesas e blindados para a capital, face às manifestações que continuam a ealizar-se, de contestação aos resultados eleitorais.

Uma força de mais de 2.000 militares do Ruanda, que começou a ser reforçada em Abril último, combate desde 2021 os grupos terroristas que operam, há sete anos, na província de Cabo Delgado, Norte de Moçambique, protegendo, nomeadamente, a aérea em que a francesa TotalEnergies tem um empreendimento para explorar gás natural, após acordo entre os dois governos.

Maputo registou, ontem, o primeiro dia sem tumultos, após três dias consecutivos de manifestações, essencialmente de apoiantes do candidato presidencial Venâncio Mondlane, e intervenções das forças policiais, que recorreram sempre a disparos de gás lacrimogéneo para dispersar.

A capital moçambicana viveu assim o primeiro dia de alguma normalidade desde Quarta-feira, após dias consecutivos com corte de ruas e avenidas com contentores de lixo, pneus a arder e arremesso de pedras por parte de manifestantes, travados pelas autoridades.

Nos subúrbios, todos os mercados funcionam com elevada procura, até anormal para um Domingo. Venâncio Mondlane apelou a uma greve geral e manifestações durante uma semana em Moçambique, a partir de 31 de Outubro, e marchas em Maputo em 7 de Novembro.

O candidato presidencial designou esta como a terceira etapa da contestação aos resultados das eleições gerais de 9 de Outubro, que se segue aos protestos realizados nos passados dias 21, 24 e 25 de Outubro, que provocaram confrontos com a Polícia, de que resultaram pelo menos 10 mortos, dezenas de feridos e 500 detidos, segundo o Centro de Integridade Pública, uma organização não-governamental moçambicana que monitoriza os processos eleitorais.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) anunciou em 24 de Outubro a vitória de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder desde 1975), na eleição a Presidente da República de 9 de Outubro, com 70,67% dos votos.

Venâncio Mondlane, apoiado pelo Partido Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos, extraparlamentar), ficou em segundo lugar, com 20,32%, mas afirmou não reconhecer estes resultados, que ainda têm de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional.

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