Fórum Negócios & Conectividade
OPaís
Ouça Rádio+
Qui, 18 Set 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Ouça Rádio+
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

Cerca de 50 por cento das denúncias que chegam à IGAE são “maliciosas”

O inspector Geral da Administração do Estado (IGAE), João pinto, afirmou, em Cabinda, que cerca de 50 por cento das denúncias que chegam à sua instituição são de carácter caluniosas e maliciosas, sem, no entanto, identificação dos rostos dos denunciantes, nem apresentação de qualquer documentação sobre os factos

Jornal Opais por Jornal Opais
16 de Julho, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
0

Em visita de trabalho à província de Cabinda, para constatar a organização e o funcionamento da administração pública na região, João Pinto assumiu que, a nível do país, a maior preocupação da Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), de momento, está consubstanciada nessas denúncias falsas, maliciosas e caluniosas sem dados palpáveis, sem documentos e sem sujeitos.

Poderão também interessar-lhe...

Vice-presidente da República prestigia concerto em alusão aos 50 anos de Independência Nacional

Secretária Executiva da CPLP e Embaixador de Angola reforçam cooperação no domínio económico

Nacionalistas sugerem resgaste de patriotismo para materializar pensamento de Neto

“São apenas generalizações”, sustentou Para João Pinto, a denúncia anónima levanta outras questões que podem lesar o bom nome e a reputação de alguém. Para tal, defendeu que a denúncia deve ser verdadeira e não ser maliciosa ou mal compreendida, ou seja, “vemos um facto onde aconteceu, quem o praticou e como o praticou e, agora, dizer no geral não convém, temos que ter um certo cuidado por causa das garantias.”

A nossa fonte argumentou ainda sobre o problema, que considerou de compreensível, da consciência, quer de quem denuncia, quer do denunciado, do ponto de vista de elaboração do expediente, ou seja, o saber fazer. “Só sabendo fazer podemos fazer melhor, corrigindo os nossos vícios”, apontou.

Falta de quadros

O inspector geral do IGAE reconhece que a cultura da denúncia está a aumentar a nível do país, e, entretanto, a instituição vê-se a braços para satisfazer a demanda por falta de quadros e técnicos suficientes.

“As denúncias vão sempre aumentando, algumas são falsas e outras visam desviar a atenção. As verdadeiras têm sido acompanhadas com a discrição e a reserva necessária, tomando em conta o princípio da presunção de inocência.

Nós procuramos fazer sempre o correcto”, afirmou. João Pinto recordou que a função da IGAE é a de alertar, investigar, inspeccionar e procurar, por via das auditorias e outras averiguações, apurar o que aconteceu, mas, “tem de haver factos.”

Se a denúncia for maliciosa ou que visa grupos para proteger outros grupos, referiu, há toda necessidade e a máxima cautela por causa das liberdades e garantias dos cidadãos e a responsabilização.”

Em relação à actuação da administração pública, a nossa fonte explicou que quando um cidadão constatar que há um acto abusivo que viole os seus direitos deve protestar e reclamar, mas sempre com a devida educação e com boa-fé.

Actividades em Cabinda

Durante a permanência do inspector da IGAE em Cabinda, a instituição vai promover um seminário para reflectir sobre a ética na administração pública para que os seus funcionários, de forma organizada respeitem as metodologias e saibam sobre os seus deveres, direi- tos e garantias.

“Devemos continuar a ensinar, porque não se melhora uma sociedade sem a consciência sobre o certo e o errado”, sustentou João Pinto.

De acordo ainda com o responsável, as preocupações sobre a segurança nacional e sobre a reconstrução “distraíram-nos muito” e houve actos abusivos que levaram a que os servidores públicos abusassem do exercício das funções e, em consequência disso, vários processos judiciais são levados a cabo para apurar responsabilidades.

“Nem sempre a necessidade de moralizar a sociedade acompanhou a consciência sobre o certo e o errado e entre o permitido e o proibido, vitimizando alguns servidores públicos que foram apanhados no quadro do processo de combate à corrupção’’.

“Achamos que é preciso debatermos e consciencializar os cidadãos para que com, com o novo Código do Procedimento Administrativo, a nova lei sobre a responsabilidade do Estado e das pessoas colectivas Públicas, todos saibamos o que anda- mos a fazer e as consequências dos nossos actos”.

De acordo com João Pinto, em consideração à preocupação do Presidente da República em melhorar o sistema da educação, da saúde e a magistratura, a contratação na função pública tem tido prioridade nesses sectores, já que, nos últimos sete anos, com políticas muito sérias de combate à corrupção, regista-se um défice de recursos humanos e, havendo essa escassez, “vamos gerir os que existem e ajudar os cidadãos a resolver os seus problemas, denunciando sobre a verdade e não sobre as intrigas.”

Fonte: POR:Alberto Coelho, em Cabinda
Jornal Opais

Jornal Opais

Recomendado Para Si

Vice-presidente da República prestigia concerto em alusão aos 50 anos de Independência Nacional

por Onesimo Lufuankenda
18 de Setembro, 2025

A vice-presidente da República, Esperança da Costa, assistiu, quarta-feira, no Centro de Conferências de Belas, a um concerto com ritmos...

Ler maisDetails

Secretária Executiva da CPLP e Embaixador de Angola reforçam cooperação no domínio económico

por Jornal OPaís
18 de Setembro, 2025

A Secretária Executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Embaixadora Maria de Fátima Jardim, recebeu nesta quarta-feira, 17,...

Ler maisDetails

Nacionalistas sugerem resgaste de patriotismo para materializar pensamento de Neto

por Jornal OPaís
18 de Setembro, 2025

O nacionalista José Manuel e Manuela Sampaio são unânimes em defender que, atualmente, o patriotismo está num nível baixo. Para...

Ler maisDetails

Adão de Almeida: “Com Neto, a esperança era sagrada e a renúncia era impossível”

por Neusa Felipe
18 de Setembro, 2025

Foi com esta frase que o ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de...

Ler maisDetails
Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade

Vice-presidente da República prestigia concerto em alusão aos 50 anos de Independência Nacional

18 de Setembro, 2025

Trump chega ao Reino Unido para visita de Estado de dois dias

18 de Setembro, 2025

Campanha agrícola no Zaire envolve 77 mil famílias camponesas

18 de Setembro, 2025

Angola e Moçambique oficializam cooperação no domínio do seguro

18 de Setembro, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Ouça Rádio+

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.