Fórum Negócios & Conectividade
OPaís
Ouça Rádio+
Sex, 12 Set 2025
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Jornal O País
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Sem Resultados
Ver Todos Resultados
Ouça Rádio+
Jornal O País
Sem Resultados
Ver Todos Resultados

Mercado de carbono pode ajudar na redução da taxa de desemprego

A afirmação foi feita pelo presidente da Associação Angolana de Mercado de Carbono, Emanuel Bernardo, que considera ser o maior instrumento que se tem para se fazer a mobilização de financiamento sustentável

Maria Custodia por Maria Custodia
5 de Junho, 2024
Em Sem Categoria
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
0

O presidente da referida associação, que foi convidado a dissertar na conferência sobre o direito do ambiente e climático, disse que África tem estado a adiar este importante mercado que pode reduzir a taxa de desemprego, garantir que as comunidades permaneçam no interior do país e ganhem alguma coisa com a árvore em pé e não quando está em baixo.

Poderão também interessar-lhe...

João Lourenço inaugura amanhã Refinaria de Cabinda

Stock da dívida externa apresenta aumento de cerca de 6% no II trimestre de 2025

Assessoria do Iº Fórum Nacional de Inteligência Artificial esclarece equívoco

A associação que dirige procura advogar e dinamizar acções concretas, primeiro olhando para o diálogo inclusivo com a academia no sentido de que todos os intervenientes tenham uma visão comum na criação do mercado de carbono – que é um instrumento que pode efectivamente trazer a diversificação das exportações e, a médio e longo prazo, contribuir para a chegada de instrumentos económicos sustentáveis.

“O impacto das actividades industriais no clima e as actividades poluidoras têm sido alvo de uma fiscalização rigorosa, pois os projectos de investimento não começam a funcionar sem que haja um estudo de impacto ambiental. Mas do que isto, existe uma grande oportunidade porque enquanto o nosso país estiver na liderança da região deve-se instituir um mercado de redução de emissões”, sustenta.

Nós somos um país fóssil, segundo o especialista, mas há a necessidade de se fazer uma transição justa e eficiência, com a economia verde, para os próximos 20 e 30 anos. Admite que, deste modo, poderá existir um ambiente económico mais sustentável, olhando para as próximas gerações, cumprindo com aquilo que são os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável e a agenda climática global.

Emanuel Bernardo considera que é preciso colocar o país no mapa global da sustentabilidade e não colocar de parte o sector do mercado de carbono, que é considerado como milionário, na medida em que, só em 2023, movimentou acima de 200 milhões de dólares.

Aponta como um dos desafios a construção de uma agência reguladora, onde todos, por via do diálogo, devem partilhar um ponto comum, porque o mercado de carbono é transversal, e reduzirmos as emissões dentro dos vários sectores, desde a agricultura, pesca, pecuária, transportes, resíduos, etc “Deste modo, vamos garantir segurança e atracção de grandes corporações ou investimentos estrangeiros. O mercado de carbono é um instrumento poderoso para a mobilização do financiamento sustentável no país”, finalizou.

Educação ambiental desde o ensino de base

A professora do Centro EuroAmérico de Pesquisa em Políticas Constitucionais( CEDEUAM), Maralice Cunha Verciano, defende que seja implementada a disciplina de educação ambiental a partir do ensino de base. Maralice Verciano também foi convidada no evento supracitado e considera que é preciso criar uma base de uma educação mínima bem formada, e estruturada, que realmente corresponda ao que está dentro da Constituição do país. E, a médio prazo, inserir no sistema de ensino, a educação ambiental, para que os professores possam também beneficiar de um programa de formação nesta área.

“Cria- se estratégia de educação ambiental, traça-se na lei do ambiente como princípio, mas na prática não temos uma formação devida”, disse. O sistema de ensino não conta com uma disciplina de educação ambiental nos seus currículos escolares e tudo se perde na questão da interdisciplinaridade, segundo a especialista.

Assim, fica difícil para o corpo docente entender e fazer esta meta acontecer. Segundo a professora, muitas vezes elevam a educação ambiental ao nível universitário, mas no seu ponto de vista este tipo de educação deve começar pela base. Defende ainda, para que haja cidadãos conscientes em matéria de ambiente, é necessário que existam professores capacitados sobre matéria de ambiente.

Considera importante que as pessoas sejam alfabetizadas ecologicamente, a partir do ensino de base, porque a geração que está acima dos 50 anos não foi alfabetizada de forma ecológica e não foi preparada para enfrentar os problemas actuais. “Quando eu digo alfabetizar ecologicamente é construir uma linguagem comum que permita entender que as mudanças climáticas são problemas transfronteiriços e comum para toda humanidade”, esclareceu a pesquisadora.

Maria Custodia

Maria Custodia

Recomendado Para Si

João Lourenço inaugura amanhã Refinaria de Cabinda

por Onesimo Lufuankenda
31 de Agosto, 2025

O Presidente da República, João Lourenço, vai inaugurar, nesta segunda-feira, 1 de Setembro, a Refinaria de Cabinda, um empreendimento crucial...

Ler maisDetails

Stock da dívida externa apresenta aumento de cerca de 6% no II trimestre de 2025

por Jornal OPaís
13 de Agosto, 2025

Até final de Junho do ano em curso, o stock da dívida externa situava-se em 41,25 biliões de kwanzas, equivalente...

Ler maisDetails

Assessoria do Iº Fórum Nacional de Inteligência Artificial esclarece equívoco

por Jornal Opais
17 de Julho, 2025

Assessoria do Iº Fórum Nacional de Inteligência Artificial, realizado a 14 de Julho do corrente ano, lamenta eventuais leituras descontextualizadas...

Ler maisDetails

INACOM desmente aumento de preços de serviços de comunicações em Angola

por Jornal Opais
7 de Julho, 2025

O Instituto Angolano das Comunicações (INACOM) veio a público, nesta segunda-feira, 07, desmentir as informações que circulam nas redes sociais...

Ler maisDetails
Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade Fórum Negócios  Conectividade

Dois caminheiros angolanos participam no Fórum Jovem Africano

12 de Setembro, 2025

Cirurgia complexa no Cuanza-Norte remove bócio multinodular de paciente de 16 anos

12 de Setembro, 2025

Segundas Jornadas Científicas do CENAMED junta especialistas nacionais e estrangeiros em Luanda

12 de Setembro, 2025

Porto do Lobito considerado plataforma estratégica para o desenvolvimento da África Austral

12 de Setembro, 2025
OPais-logo-empty-white

Para Sí

  • Medianova
  • Rádiomais
  • OPaís
  • Negócios Em Exame
  • Chiola
  • Agência Media Nova

Categorias

  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos

Radiomais Luanda

99.1 FM Emissão online

Radiomais Benguela

96.3 FM Emissão online

Radiomais Luanda

89.9 FM Emissão online

Direitos Reservados Socijornal© 2025

Sem Resultados
Ver Todos Resultados
  • Política
  • Economia
  • Sociedade
  • Cultura
  • Desporto
  • Mundo
  • Multimédia
    • Publicações
    • Vídeos
Ouça Rádio+

© 2024 O País - Tem tudo. Por Grupo Medianova.

Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você está dando consentimento para a utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.