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UNITA acusa Governo de institucionalizar cultura da violência política no país

O presidente da UNITA , Adalberto Costa Júnior, acusou, ontem, em Luanda, o Governo de ser o principal responsável pela “institucionalização da cultura da violência política em Angola e a oposição democrática”, cujo objectivo disse ser o “reavivamento do espírito do partido-único”

João Feliciano por João Feliciano
23 de Maio, 2024
Em Política
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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UNITA acusa Governo  de institucionalizar  cultura da violência  política no país

Para Costa Júnior, a situação da criminalidade em Angola tem estado a assumir contornos alarmantes, apesar dos pronunciamentos de alguns governantes ou a Polícia Nacional, no sentido de minimizar a situação.

Segundo o presidente da UNITA, que falava em conferência de imprensa, a realidade, nua e crua, é que se está perante um aumento significativo de todo o tipo de crimes e com “um novo modelo de crimes políticos, encomendados e sem preocupaçã o das instituiçõ es apurarem responsabilidades”.

O objectivo, acusou, é que o Governo pretende “reavivar o espírito do partido-único, manter e inculcar na sociedade uma linha única de pensamento, sem que haja opinião contrária à sua e do partido que o sustenta”.

“Estamos diante de uma cultura de violência política institucionalizada e levada a cabo pelo regime contra o povo angolano e a oposiçã o democrática”, disse, lembrando que a escalada da violência tem ainda o objectivo de manter o poder a todo o custo, com um Estado de direito de fachada, sem a necessária e normal competição democrática. De acordo com o líder do “Galo Negro”, evitar pressões sociais da sociedade por via do uso do terror, inculcação da cultura do medo nos cidadãos são também parte deste propósito.

Afirmou que a criminalidade em Angola tem estado a atingir níveis inaceitáveis e arrisca mesmo escapar ao controlo das autoridades, a tal ponto que nenhum cidadão em sã consciência se sente seguro em casa, nas ruas das cidades, nos diversos espaços públicos, e até nos locais de trabalho.

Adalberto Costa Júnior avançou que enquanto não chegar a alternância, a UNITA não vai ficar de braços cruzados assistindo impávidos a tanta dor e traumas provocados por delinquentes, nas ruas e delinquentes fora delas.

João Feliciano

João Feliciano

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