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Refinaria e empresas de construção aumentam necessidades de alojamento em Benguela

Patricia Oliveira por Patricia Oliveira
15 de Fevereiro, 2024
Em Economia
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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Benguela dispõe actualmente de mil e 600 unidades, com 32 hotéis e seis mil camas, que ainda assim têm sido insuficientes para atender a demanda

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A província de Benguela vem registando, nos últimos tempos, a carência de alojamentos para turistas e outros interessados, impulsionados pela construção da Refinaria do Lobito e o surgimento de mais empresas do sector da construção.

Em face disso, a província vê a necessidade de aumento do número de camas e o surgimento de mais hotéis e unidades similares, pois as actuais já não são suficientes para dar resposta às solicitações de alojamento dos turistas, segundo informações avançadas ao OPAÍS pelo presidente da Associação dos Hoteleiros naquela província, Cláudio Silva.

Neste momento, conforme o responsável dos hoteleiros, a necessidade é de mais de duas mil camas na província, carência que se torna mais evidente nos feriados prolongados, como aconteceu nesta semana com o Carnaval.

Benguela dispõe actualmente de mil e 600 unidades, com 32 hotéis e seis mil camas, que ainda assim têm sido insuficientes para atender a demanda.

Para se ter ideia da necessidade de alojamento, particularmente nos municípios de Benguela e Lobito, Cláudio Silva explicou que, para o último feriado, por exemplo, os quartos nas unidades hoteleiras foram reservados desde o mês de Janeiro, tendo-se registado casos de turistas que não conseguiram um lugar para ficar.

Por isso, sustenta, “há uma necessidade urgente de aumentar o número de hotéis e alojamentos na província de Benguela para atender a demanda, particularmente nos finais de semana e feriados prolongados”.

Apoio da banca comercial Para Cláudio Silva, em termos de turismo, Benguela tem tido solicitação de muitas reservas, mas ainda tem limitações para responder cabalmente às solicitações e, por essa razão, diz ser necessário aumentar o número de quartos com que dade, bem como abertura de novos pontos turísticos.

O responsável sublinha que o sector hoteleiro ainda é visto como área social e não económica, o que para ele faz com que não beneficie das taxas bonificadas que são implementadas nos créditos bancários.

“Os pontos turísticos que usamos foram construídos no tempo colonial. Há mais de 50 anos que não se abre novas baías.

As praias como a Baía Azul, Santo António, Caotinha e Restinga foram construídas pelo colono e o número de visitantes era cinco vezes mais reduzidos”, explicou.

O responsável defende o surgimento de novos pontos turísticos, novas baías e novas cidades, justificando que, a partir da Baía Farta até ao Namibe, existe muita água cristalina que deve ser explorada com a dimensão de municípios de Benguela.

Por sua vez, o empresário Jorge Gabriel, também ligado ao sector da restauração, apela para mais apoio para expandir a rede hoteleira e atender a demanda de turistas, sublinhando a melhoria de políticas de financiamento para desenvolver o sector.

Outra grande ajuda, segundo Jorge Gabriel, passa pela cedência por parte dos bancos de financiamento com taxas de juros mais reduzidas e sem grandes burocracias, tal como acontece com os outros sectores.

De igual modo, reforça, devem ser criadas políticas de segurança nas zonas turísticas e infra-estruturas para impedir o vandalismo, apontando o caso das praias da ponta da Restinga até a Baía Azul.

“Precisa-se de mais financiamentos, que são sempre direccionados para outros sectores e nunca se pensa no turismo para o crescimento da economia”, disse.

Patricia Oliveira

Patricia Oliveira

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