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DO CAN DA ÁFRICA DO SUL A COSTA DO MARFIM: ANGOLA OBRIGADA A FAZER MELHOR

Miguel Kitari por Miguel Kitari
12 de Janeiro, 2024
Em Opinião
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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DO CAN DA ÁFRICA DO SUL A COSTA DO MARFIM: ANGOLA OBRIGADA A FAZER MELHOR

Na sua primeira participação no Campeonato Africano das Nações – África do Sul 1996, Angola não conseguiu melhor que duas presenças em quartos-de-final, em 2008 no Gana, e dois anos mais tarde na competição que o país organizou.

Começa amanhã, em Abidjan, capital da Costa do Marfim, a 34º edição do Campeonato Africano das Nações – vulgo CAN, com a presença de Angola, sendo um dos lusófonos com mais participações, seguida por Moçambique.

Nesta prova que agora começa, olhando pelo histórico dos Palancas Negras, Angola tem a obrigação de fazer melhor comparativamente as outras edições.

No CAN do Egipto, em 2006, Angola entrou com o rótulo de mundialista, uma vez que tinha se qualificado para a Copa da Alemanha naquele ano, tendo deixado pelo caminho a Nigéria e a Argélia, sem falar do Ruanda, mas não esteve no seu melhor. Caiu aos pés dos Camarões, no arranque, empatou com o Congo Democrático e com o Togo.

Por isso, não teve colheita que assegurasse a qualificação para outra fase. E foi no Gana aonde o país inscreveu o seu nome na lista daqueles que já lograram passar de fase, fruto de uma vitória moralizadora diante do Senegal, logo na estreia, por 3-1, em partida disputada no Estádio de Tamale.

Nas edições seguintes, mesmo até naquela organizada pelo país, as exibições dos Palancas Negras não foram de encher os olhos. O futebol angolano ficou-se pela promessa, sem se assumir em definitivo como uma certeza.

Abel Campos, Luís Cazengue “Luizinho”, Akwá, Paulo Alves “Paulão” Alberto da Silva “Quinzinho, ambos em memória, Orlando, Marito, Aurélio, Wilson, Túbia, Jony, Fua, Lito Vidigal, Castela, Hélder Vicente, Neto, Minhonha, são alguns nomes da equipa que disputou o primeiro CAN-1996 por Angola e não teve melhor sorte, apesar de muita qualidade que tinha o plantel.

Na equipa de 1998, que disputou o CAN do Burkina-Faso, dirigida pelo professor Necas, qualidade não faltou. Além dos atletas que transitaram da equipa de 1996, Miguel Pereira, que jogava na Alemanha, era um dos esteios.

Todavia, apesar das qualidades incomparáveis das equipas que foram dirigidas por Carlos Alhinho, em memória, e Manuel Necas (professor Necas), e Oliveira Gonçalves, que orientam os Palancas em diferentes momentos, a actual geração de futebolistas tem sim uma palavra a dizer na montra do futebol continental.

Além de jogarem nos melhores campeonatos do mundo, aonde se inclui o italiano, os atletas que compõem essa selecção possuem andamento suficiente para deixarem o seu perfume na Costa do Marfim, inclusive os que actuam no Girabola, pois os atletas do Petro de Luanda (Gilberto e Eddie Afonso) estão rodados nas competições de clube, o que lhe permitirá pisar a relva sem receio de adversário nenhum.

A grande preocupação da crítica desportiva está relacionada com a falta de golos, associada a falta de meios campistas de alta qualidade, com qualidade de passe e de desequilíbrio capazes de coloca os avançados em posição privilegiada para visar a baliza adversaria, tudo isso numa altura em que o desafio com a Argélia é já “amanhã”.

Em todo o caso, que venha daí a melhor qualificação de sempre!

 

Por: MIGUEL KITARI

Miguel Kitari

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