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Von der Leyen pede a Xi Jinping que aborde diferenças entre China e UE com “responsabilidade”

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8 de Dezembro, 2023
Em Mundo
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Von der Leyen pede a Xi Jinping que aborde diferenças entre China e UE com “responsabilidade”

新华社照片,北京,2023年4月6日 习近平会见欧盟委员会主席冯德莱恩 4月6日下午,国家主席习近平在北京人民大会堂会见欧盟委员会主席冯德莱恩。 新华社记者 姚大伟 摄

A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, instou, essa Quinta-feira, o presidente chinês, Xi Jinping, a “abordar e gerir responsavelmente as preocupações” que China e União Europeia têm “quando os seus interesses não coincidem”.

Von der Leyen, que se encontra na capital chinesa com o Presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, por ocasião da 24.ª cimeira entre o país asiático e a UE, afirmou que “há desequilíbrios claros e diferenças comerciais que têm de ser abordadas”.

A responsável europeia referiu ainda que Bruxelas e Pequim “têm de encontrar soluções para os desafios globais”. “É essencial pôr termo à agressão russa contra a Ucrânia e estabelecer uma paz justa e duradoura” e “fazer tudo o que for possível para trabalhar no sentido de uma solução de dois Estados no Médio Oriente”, disse.

“Temos um interesse comum na paz e na segurança, no funcionamento efectivo de uma ordem internacional baseada em regras e na procura de soluções para os desafios globais”, acrescentou.

A UE atribui “grande importância” à sua relação com a China, tendo em conta os “enormes interesses comerciais e de investimento” entre as duas partes.

“É importante que consigamos gerir as nossas relações e os importantes interesses económicos e geopolíticos comuns. Isto é importante tanto para a UE como para a China, devido ao impacto directo que tem na prosperidade e na segurança dos nossos povos. Por vezes, os nossos interesses coincidem.

Mas quando não coincidem, temos de abordar e gerir as preocupações de forma responsável”, afirmou. Von der Leyen afirmou que é necessário “reequilibrar” as relações económicas, tendo em conta os “desequilíbrios e diferenças evidentes”, e sublinhou a importância de “reduzir os riscos e reforçar a capacidade de resistência das nossas economias”.

“É por isso que a UE está a trabalhar para garantir a segurança das suas cadeias de abastecimento, infraestruturas críticas e bases tecnológicas e industriais”, afirmou Xi.

A líder da Comissão Europeia afirmou ainda que as duas partes vão debater a cooperação em matéria de alterações climáticas e “como aumentar a (…) cooperação em matéria de normas globais para a inteligência artificial”.

“As nossas equipas tiveram vários diálogos nos últimos meses: sobre o clima, comércio e questões digitais. É também muito positivo que o nosso diálogo sobre direitos humanos tenha sido retomado. Estas são questões importantes.

Todos estes diálogos ajudaram-nos a identificar claramente as nossas respectivas posições”, concluiu. Xi Jinping afirmou durante a reunião que o país asiático e a UE, “enquanto forças motrizes do multilateralismo e da globalização”, têm “a responsabilidade conjunta de proporcionar mais estabilidade e liderança ao mundo”.

O presidente chinês declarou que Bruxelas e Pequim “devem tirar lições históricas”, “compreender a tendência global” e “mostrar sabedoria e responsabilidade”, mantendo “a direcção certa da relação bilateral”.

Xi apelou ainda a que ambos os lados “sejam parceiros” e “reforcem a confiança política, o consenso estratégico, os laços de interesse, o diálogo e a colaboração”.

Desde que a China abriu as fronteiras, no início do ano, seguiu-se uma série de visitas europeias de alto nível ao país, incluindo de Ursula von der Leyen, do Presidente francês, Emmanuel Macron, do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, do vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pelo Comércio, Valdis Dombrovskis ou da Comissária Europeia da Energia, Kadri Simson.

A cimeira China – UE não se realizou de forma presencial durante os três anos da pandemia de Covid-19.

As relações foram abaladas pela posição de Pequim sobre a guerra na Ucrânia e por disputas comerciais motivadas por uma investigação sobre os subsídios atribuídos aos fabricantes de veículos eléctricos pelo país asiático e o crescente excedente comercial da China no comércio com a Europa.

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