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Fofandó: “Pela sua repercussão, o kuduro deveria estar mais além”

Antonia Goncalo por Antonia Goncalo
27 de Outubro, 2023
Em Cultura, Em Cartaz, Manchete
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Ausente dos palcos enquanto cuidava da maternidade, a kudurista Fofandó garante o seu regresso aos palcos, tendo já no mercado cerca de cinco novas composições, com as quais quer compilar um álbum e brindar os fãs com o seu lançamento, previsto para Dezembro

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Descontente com o apoio dado aos fazedores deste estilo musical e dançante, a kudurista gostaria que fossem realizadas mais palestras direccionadas aos artistas, para que se sejam orientados, por ter observado que muitos vêem o kuduro como ‘escapatória’ do mundo da delinquência.

Fofandó foi a primeira mulher a cantar kuduro ao nível do país, no ano de 2000. O que lhe motivou a seguir este caminho?

Eu, na altura, queria ser uma cantora mas não para o estilo kuduro. Pretendia cantar kizomba ou semba. Como estava a bater as músicas da Yola Araújo e da Bruna Tatiana também queria cantar como elas. Lembro ter contactado o Dj Kilamu e dizer que queria ser cantora: pensava que ser cantora era só gravar uma cassete e poder ouvir em casa. Não tinha noção das coisas.

E como foi essa experiência?

Fui para lá e mostrei um trecho da música da Yola Araújo, mas uma versão. Ele me disse: se, de facto, quisesse cantar não podia ser com as músicas de outros artistas, que poderia ser acusada de plágio. Tinha mesmo que criar as minhas músicas, ter as minhas ideias. Lembro que fui a casa, desfiz-me daquela letra. De repente vi uma Bíblia à minha frente, também frequentava as Testemunhas de Jeová, estava a ler e saltou- me à vista a palavra iniquidade, que podia ser enquadrada numa composição. Pela letra que escrevi pediram-me para fazer o estilo kuduro, a ver se daria certo. Chegamos lá, no Kilamu, pediram-me para ler as estrofes todas, e assim o fiz. Pediram-me para fazer com mais agressividade e fui fazendo. No final, fui aprovada que de facto havia cantado o estilo musical kuduro. Fomos procurar o Dj Walter Laton, gravamos a música, e ai tudo começou.

Iniciou a sua carreira com a Jupson Produções. Qual a relação que tem com essa produtora?

Fui levada a esta produtora pelo Dj Kilamu, onde gravamos vá- rias músicas. Lembro que a produtora era de vários irmãos, que trabalhavam como Djs, acho que já não existe. Mas são pessoas que deram bastante garra ao kuduro, fizeram o seu melhor, a quem agradeço pelo feito.

Hoje vemos produtoras a darem a mesma garra a este estilo musical?

Há muita diferença. Mas também temos bons Djs que estão a fazer boas coisas e nós já fomos para lá.

Então, “Iniquidade Fora” foi a sua primeira composição musical?

Sim! Mas também já era fã de Dog Murras, já ouvia kuduro mas nunca sonhei cantar este estilo musical.

E como nasce a Dupla Fofandó e Saborosa?

O Saborosa já fazia parte da produtora do Kilamu e o Puto Prata. Quando fiz a música eles sentiram que estava a faltar mais estrofes. Ele foi convidado a participar da música para termos melhores resultados. Certamente, foi como o esperado. Foi assim que nasceu a dupla Fofanfó e Saborosa.

 

Antonia Goncalo

Antonia Goncalo

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