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Fugitivo procurado pelo genocídio do Rwanda detido na África do Sul

Jornal Opais por Jornal Opais
17 de Agosto, 2023
Em Mundo
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Fugitivo procurado pelo genocídio do Rwanda detido na África do Sul

O antigo inspector da polícia Fulgence Kayishema, um dos fugitivos mais procurados pelo genocídio rwandês de 1994 e sob custódia policial na África do Sul desde Maio, foi novamente detido e poderá ser julgado num Tribunal Internacional na Tanzânia

A detenção de Kayishema ocorreu, Terça-feira, a pedido do Mecanismo Residual Internacional para os Tribunais Penais (IRMCT, sigla em inglês), responsável pelos processos pendentes deixados pelo Tribunal Penal Internacional para o Ruanda, após o seu encerramento em 2015, segundo declarações divulgadas nos meios de comunicação locais pelo advogado do arguido, Juan Smuts, e citadas pela agência Efe. Smuts reconheceu que foi “apanhado de surpresa” pela ordem do IRMCT.

O mecanismo internacional quer julgar Kayishema por alegada conspiração para organizar um genocídio e participação nos homicídios, em particular pelo seu alegado papel na morte de cerca de 2 mil refugiados deslocados internamente na igreja católica de Nyange, no Noroeste do Rwanda.

Kayishema compareceu, na Terça-feira, perante um tribunal sul-africano, que adiou para 30 de Agosto a decisão de o deportar ou não para a Tanzânia.

O antigo polícia viveu durante anos na África do Sul, onde foi detido em Maio último, no âmbito de uma operação conjunta do IRMCT e das autoridades sul-africanas.

O suspeito usava muitos pseudónimos e documentos falsos para ocultar a sua identidade e contava com uma rede de apoiantes de confiança, incluindo membros da sua família e das Forças Democráticas para a Libertação do Rwanda (FDLR), um grupo rebelde de etnia ruandesa baseado na vizinha República Democrática do Congo (RDC).

O genocídio teve início em 07 de Abril de 1994, um dia depois de o avião que transportava os presidentes do Rwanda, Juvénal Habyarimana, e do Burundi, Cyprien Ntaryamira (ambos hutus), ter sido abatido sobre Kigali.

O massacre que se seguiu, e que o Governo ruandês atribuiu aos rebeldes tutsis da Frente Patriótica Rwandesa (RPF), contra os quais estava em guerra, desde 1990, matou pelo menos 800 mil tutsis e hutus moderados em pouco mais de três meses.

Foi um dos piores massacres étnicos da história recente da Humanidade.

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